HISTÓRIA E ORIGEM DA BALA DE MEL E GENGIBRE
Você sabia que essa bala era a queridinha de Dona Canô, mãe de Caetano e Maria Bethânia ?
Pra ela, não era só um doce — era cuidado, aconchego e sabedoria passada de geração em geração.
Sempre que alguém aparecia resfriado, rouco ou com tosse, lá vinha a receita: bala de mel com gengibre... às vezes com limão, às vezes perfumada com cravo.
Remédio de casa, feito no fogo, com amor e paciência.
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Em relatos sobre sua infância e juventude, ela lembra que essas balas eram vendidas nas feiras de Santo Amaro, enroladas em papel manteiga ou papel celofane, e que sempre tinham na bolsa ou no bolso, especialmente para oferecer aos netos e filhos.
🗣️ Citação Registrada
Em entrevistas, Dona Canô mencionava:
> “Quando alguém ficava gripado lá em casa, não tinha esse negócio de ir logo pra farmácia. A gente fazia bala de mel com gengibre. Isso sarava na mesma hora... e era uma delícia!”
Essa fala traduz muito do saber das mulheres do Recôncavo, que transmitiam conhecimento através da oralidade, da cozinha e dos cuidados cotidianos.
🔥🌱 Símbolo do Recôncavo e da Cultura Popular
No universo simbólico de Dona Canô, essa bala representa não só a saúde, mas também a resistência dos saberes populares, das práticas simples que sustentam a vida e que até hoje fazem parte da memória afetiva de quem cresceu no Recôncavo e em tantos outros territórios brasileiros.
🔸 Raízes Ancestrais e Populares
A bala de mel e gengibre surge como um remédio caseiro, muito antes de se tornar um doce popular. Sua origem está ligada às práticas de medicina tradicional, especialmente em comunidades que utilizavam alimentos e plantas medicinais como forma de prevenção e cuidado com a saúde.
O gengibre, nativo do sul da Ásia, chegou ao Brasil através das trocas e deslocamentos dos povos durante o período colonial, principalmente trazido pelos portugueses. Já o mel tem uso milenar — presente nas culturas indígenas, africanas e europeias — como alimento sagrado, energético e cicatrizante.
🔸 Uso como Remédio e Afeto
Nas comunidades rurais, quilombolas e urbanas, a bala de mel e gengibre é tradicionalmente feita por mulheres, avós, mães e benzedeiras como forma de aliviar tosses, dores de garganta, rouquidão e fortalecer o corpo. Além disso, ela carrega uma função de cuidado afetivo — um presente simples, um gesto de amor.
🔸 Doce Artesanal e Cultura Popular
Ao longo dos séculos, a bala deixou de ser apenas um remédio e passou a ocupar também espaços de feiras livres, mercados, festas de rua, festejos religiosos (como festas juninas e de padroeiros) e celebrações populares. Muitas vezes vendida enrolada em papel celofane ou papel manteiga, carrega memória, cheiro e sabor que remetem à infância e à tradição oral.
🍯🌱 Ingredientes que Contam Histórias
Mel: alimento sagrado, presente nas cosmologias indígenas e africanas, associado à vida, à fartura, à cura e à doçura da existência.
Gengibre: raiz de fogo, quente, picante, ligada à força, ao calor do corpo, à circulação e à proteção contra males, muito usada em rituais, banhos e benzimentos.
🌍 Tradição Compartilhada em Outros Povos
Doces de mel e gengibre existem também em outros países:
Na Europa medieval, eram feitos bolos e doces de gengibre para proteção no inverno.
Na Ásia, xaropes e balas de gengibre são tradicionais contra gripes e resfriados.
No Caribe, é comum encontrar doces de gengibre combinados com outros ingredientes afro-indígenas.
🌀 O Saber que Resiste
Fazer bala de mel e gengibre é mais que cozinhar. É ativar uma tecnologia ancestral de cuidado, memória, resistência e afeto. É transformar fogo, raiz e néctar em proteção, aconchego e sabor.
🍬 Receita (versão reduzida):
• 300 ml de água
• 30 g de gengibre fresco ralado
• 40 g de mel
• 75 g de açúcar de cana
🔥 Passo a passo:
1️⃣ Ferva o gengibre na água por 1 hora, em fogo baixo.
2️⃣ Coe e reserve 150 ml do líquido.
3️⃣ Adicione o mel + açúcar e cozinhe em fogo baixo até engrossar.
💡 Sem termômetro? Pingue uma gotinha em um copo com água fria: se endurecer e você conseguir fazer uma bolinha, está no ponto.
4️⃣ Despeje em uma forma untada com óleo de coco e deixe esfriar.
5️⃣ Corte em pedacinhos e embrulhe em papel manteiga.
💡 Dura meses se armazenado direitinho (pote de vidro, local fresco).
E sim... são viciantes.
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É uma pena que a FDA e as grandes empresas farmacêuticas proíbam muitas curas naturais para o CANCRO apenas para ganhar dinheiro.
ResponderExcluirSou uma pessoa muito reservada, especialmente quando se trata da minha saúde! Decidi partilhar a minha história para dar esperança e inspiração a outras pessoas.
Há 2 anos, a minha filha, agora com 21 anos, foi diagnosticada com cancro em fase 4, com metástase para os ossos. Foi submetida a uma ronda de quimioterapia oral, que resultou em toxicidade quimioterápica. O seu coração e rins foram gravemente danificados. Não conseguia andar ou falar sem tossir e foi levada de urgência para o hospital inúmeras vezes com a pressão arterial perigosamente baixa. Desisti dos médicos; decidi interromper todo o tratamento médico e procurar alternativas. Acabei por pesquisar sobre ervas naturais, o que me levou a contactar um herbalista, o dr. Água. Ofereceu-me alguns produtos à base de plantas, que dei à minha filha, e a sua saúde melhorou rapidamente. Poucos dias depois de terminar o tratamento, fizemos um exame de imagem, que confirmou que estava livre de cancro e os seus ossos estavam a recuperar. Fiquei muito contente; Foi como um milagre. Já passou mais de um ano e ela está perfeitamente saudável. Sem antibióticos, sem probióticos; ela toma apenas alguns suplementos naturais que o Dr. Water aconselhou-nos a comprar.
As ervas naturais podem ser uma alternativa perfeita para muitos problemas de saúde, mas parece que as negligenciamos. Sinta-se à vontade para partilhar a minha história, e aqui fica o contacto do Dr. Water: +2349050205019 e DRWATERHIVCURECENTRE@GMAIL.COM.
Um agradecimento especial ao Dr. Hamza Shazam e ao Dr. Terry Marcelino pela sua orientação ao longo da minha jornada!
Agradeço a Jimmy Philip Sacchetti por me ter contactado!
Agradeço à minha família e amigos pelo amor e apoio, e muito obrigado ao Dr. Water, que salvou a vida da minha filha!!! Amo-vos a todos.