COMIDA DAQUI: DOCUMENTO APONTA A IMPORTÂNCIA DAS CULTURAS LOCAIS E MERCADOS TERRITORIAIS NA GARANTIA DO ACESSO A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Relatório "Comida Daqui" reforça a importância dos sistemas alimentares locais como resposta às crises globais.
Na abertura da 5ª Conferência One Planet, realizada nesta terça-feira (27), foi lançada a versão em português do relatório “Comida Daqui”, produzido pelo Painel Internacional de Especialistas em Sistemas Alimentares Sustentáveis (IPES-Food).
O documento oferece uma visão ampla e profunda sobre as redes alimentares, propondo caminhos para promover uma alimentação sustentável, fortalecer hábitos comunitários e enfrentar as crises provocadas pela dependência das cadeias globais de alimentos industriais.
Imagine um relatório que funciona como uma bússola para repensarmos nossa relação com a comida — um guia que inspira práticas capazes de cuidar, ao mesmo tempo, da saúde das pessoas e do planeta. É exatamente esse o papel de “Comida Daqui”.
O documento aborda temas fundamentais, como consciência alimentar, engajamento comunitário e valorização dos saberes locais, demonstrando como esses elementos são indispensáveis para a construção de sistemas alimentares mais justos, saudáveis e sustentáveis.
Mais do que um diagnóstico, “Comida Daqui” é também uma ferramenta prática para diferentes públicos. Chefs de cozinha, nutricionistas, agricultores, gestores públicos e cidadãos encontram no relatório orientações para construir cardápios, práticas e políticas que respeitam o território, a biodiversidade local e as culturas alimentares.
Segundo a nutricionista Elisabetta Recine, doutora em Saúde Pública, professora da Universidade de Brasília (UnB) e integrante do IPES-Food, o fortalecimento das dinâmicas locais é indispensável para qualquer política pública de alimentação que deseje, de fato, ser transformadora:
> “O que precisamos entender é que essas experiências territoriais são essenciais para transformar os sistemas alimentares. É preciso articular o que acontece no território com as decisões em nível nacional, de forma fluida, consistente e contínua.”
O relatório faz um chamado urgente aos governos: é preciso reinvestir na infraestrutura de abastecimento local e regional, reformular as políticas de compras públicas e rever as estratégias de segurança alimentar. Tudo isso visando reduzir a influência das grandes corporações sobre os sistemas alimentares e garantir mais autonomia às comunidades.
Entre as soluções propostas estão:
•Fortalecer os meios de subsistência dos pequenos produtores;
•Ampliar o acesso da população, especialmente das mais vulneráveis, à alimentação saudável;
•Tornar os sistemas alimentares mais resilientes diante de crises climáticas, econômicas e sanitárias.
Em síntese, “Comida Daqui” não é apenas um relatório — é um convite à transformação. Uma proposta ancorada na força dos territórios, nas culturas alimentares e na soberania dos povos sobre sua comida.
Como o relatório pode orientar diferentes públicos:
Para pessoas leigas:
Consciência alimentar: Incentiva escolhas baseadas na valorização de alimentos locais, sazonais e produzidos de forma sustentável.
Engajamento comunitário: Propõe a participação em feiras, hortas urbanas, redes de consumo solidário e outras iniciativas que fortalecem o vínculo entre quem produz e quem consome.
Para chefs de cozinha:
Inovação no cardápio: Estimula a criação de pratos que expressem a biodiversidade regional, reduzindo a pegada ecológica e fortalecendo a economia local.
Educação gastronômica: Propõe que os chefs atuem também como educadores, sensibilizando clientes, colaboradores e comunidades sobre a importância da alimentação sustentável e consciente.
O relatório chega em um momento estratégico, às vésperas da COP30, que será realizada em Belém (PA) em novembro, e reforça que fortalecer os sistemas alimentares locais é uma resposta urgente às crises climática, alimentar e social que o mundo enfrenta.


É uma pena que a FDA e as grandes empresas farmacêuticas proíbam muitas curas naturais para o CANCRO apenas para ganhar dinheiro.
ResponderExcluirSou uma pessoa muito reservada, especialmente quando se trata da minha saúde! Decidi partilhar a minha história para dar esperança e inspiração a outras pessoas.
Há 2 anos, a minha filha, agora com 21 anos, foi diagnosticada com cancro em fase 4, com metástase para os ossos. Foi submetida a uma ronda de quimioterapia oral, que resultou em toxicidade quimioterápica. O seu coração e rins foram gravemente danificados. Não conseguia andar ou falar sem tossir e foi levada de urgência para o hospital inúmeras vezes com a pressão arterial perigosamente baixa. Desisti dos médicos; decidi interromper todo o tratamento médico e procurar alternativas. Acabei por pesquisar sobre ervas naturais, o que me levou a contactar um herbalista, o dr. Água. Ofereceu-me alguns produtos à base de plantas, que dei à minha filha, e a sua saúde melhorou rapidamente. Poucos dias depois de terminar o tratamento, fizemos um exame de imagem, que confirmou que estava livre de cancro e os seus ossos estavam a recuperar. Fiquei muito contente; Foi como um milagre. Já passou mais de um ano e ela está perfeitamente saudável. Sem antibióticos, sem probióticos; ela toma apenas alguns suplementos naturais que o Dr. Water aconselhou-nos a comprar.
As ervas naturais podem ser uma alternativa perfeita para muitos problemas de saúde, mas parece que as negligenciamos. Sinta-se à vontade para partilhar a minha história, e aqui fica o contacto do Dr. Water: +2349050205019 e DRWATERHIVCURECENTRE@GMAIL.COM.
Um agradecimento especial ao Dr. Hamza Shazam e ao Dr. Terry Marcelino pela sua orientação ao longo da minha jornada!
Agradeço a Jimmy Philip Sacchetti por me ter contactado!
Agradeço à minha família e amigos pelo amor e apoio, e muito obrigado ao Dr. Water, que salvou a vida da minha filha!!! Amo-vos a todos.