Gastronomia Semana da África - Mês da África e Matriarcas*
*Oficina:* Culinária Identitária, Tradicional e Ancestral para Titulação de Patrimônio da Humanidade.
Data: 28/05*
Horário:* 15h
Mediador: Chef Alicio Charoth - REDE EMUNDE
Carga horária:* 2 horas
Link para acesso:* https://meet.google.com/nhq-dezg-qqo
Desenvolvimento do GT de Culinária Ancestral e Identitaria.
Princípios: Coletivismo e Solidariedade
Motivação:
Agenda:
Plano de Ações:
Governação Participativa:
Coesão:
Temas:
Histórico.
Se nossa culinária sempre esteve condicionada à elementos que não dizem respeito à nossa cultura, tudo isso deveria mudar, e claramente vemos mudanças.
Uma das características do colonialismo é destruir o valor da cultura local, aí estão as raízes estruturais e estruturantes do preconceito.
Todo esse contexto tem haver com nossa segurança e soberania alimentar, o respeito e a valorização da nossa cultura culinária, bem como, nossa construção simbólica do país.
É necessário rever as políticas de acesso ao alimento, aos povos indígenas e quilombolas, inserindo socialmente num contexto de cidadania, e respeito à sua autonomia, enquanto povos originarios.
Integrar as cadeias produtivas dos alimentos locais, criando o fortalecimento circular e protagonismo das comunidades.
Reconhecer a contribuição dos povos de matriz Afrobrasileira e Indígenas em nossa Gastronomia, e estimular novos criadores a partir destes elementos, como pautas das Universidades de Gastronomia, bem como a inclusão da lei 10.639/2003, que garante o direito de inclusão ao conteúdo afro e afro-brasileiro no currículo escolar.
Conexões:
*A importância da Culinária como aproximação dos conhecimentos sobre à gastronomia dos países lusófonos
*O que são os alimentos ancestrais na Diáspora, e porque resgatar seus saberes, e sua importância no contexto de segurança alimentar.
#elcocineroloko
#EMUNDE
#Sepromi
Comentários
Postar um comentário