A hora e a vez dos cogumelos no Brasil.

Os brasileiros estão comendo mais cogumelos, segundo informações da Embrapa. 

Dados da Associação Nacional dos Produtores de Cogumelos apontam que o alimento vem ganhando mais popularidade nos anos. 

Por Luciana Fróes 
Champignon, shimeji, shiitake e companhia caem cada vez mais no gosto dos brasileiros graças a suas virtudes nutricionais e nas receitas. 
Um dos motivos para o crescimento do consumo por aqui é o fato do veganismo e do vegetarianismo terem aumentado consideravelmente, já que os cogumelos são fontes de proteína para esse grupo de pessoas —apesar de terem menos deste macronutriente do que as leguminosas, por exemplo, a qualidade é alta e a digestibilidade facilitada nesse grupo de alimentos. Outra questão relevante para esse aumento é a utilização dos cogumelos nos pratos orientais, que conquistaram o gosto popular - em São Paulo, por exemplo,

Por falta de tradição e desconhecimento em relação aos cogumelos, seus benefícios e até mesmo de como prepará-los, o Brasil também possui um consumo per capita baixo, em torno de 160 gramas, se comparado com o consumo de alguns países europeus como a França , a Itália e a Alemanha, cujo consumo per capita é superior a 2 kg ou com países asiáticos como a China e a Coreia do Sul, que consomem mais de 8 kg de cogumelos por habitante. Estes dados são da Embrapa.

Eles possuem diferentes formas, tamanhos e núcleos e há diversas espécies comestíveis. De tão especiais no passado, eram médicos apenas aos faraós. O alimento alimentos proteínas, fibras, minerais e vitaminas que contribuem para o bem-estar do organismo.
Entre os benefícios está o melhor funcionamento do intestino, aumento da saciedade, melhora da saúde do coração e resistência à insulina.

Os mais consumidos no Brasil são o champignon, o shimeji, o shiitake, o portobello e o do sol. É importante ficar de olho na procedência do alimento para evitar problemas de saúde como intoxicação.

Vai um shimeji na manteiga?

O interesse maior dos brasileiros pelo produto levou o arquiteto Fábio Gonçalves a abandonar a carreira de produtor de eventos em São Paulo e cultivar cogumelos na Serra Fluminense. Há um mês, ele criou um Cog Cogumelos com Afeto ( @pontocog_cogumelos ), na casa onde moram seus avós, em Teresópolis. Mais um relato de guinada no estilo de vida durante uma pandemia.

“Somos uma empresa familiar de produção artesanal especializada em shimejis artesanais e produtos. Do cinza, também chamado de Sarjo Caju, ao salmão, também chamado de D'jamour. 

Em sua pesquisa para ingressar no ramo, Gonçalves - que não é vegetariano - descobriu que a iguaria começou a ficar famosa por aqui nos anos 1960, com a chegada de imigrantes japoneses - os restaurantes de comida japa explodiram na década de 90.

“A ideia é ampliar ainda mais o consumo. É possível produzir num metro quadrado, não precisa de solo. Muito prático ”, conta o produtor, cujo investimento inicial foi de pouco mais de R $ 6 mil.

Ele entrega pessoal no Rio, sob demanda: R $ 35, 500g, e R $ 60, o quilo. E ainda dá dicas de preparo:

“Refogue na chapa quente com azeite ou manteiga, uma pitada de açúcar ou teriyaki para caramelizar. Se espremer uma rodela de laranja fica ainda mais delicioso. ”

No mundo todo são procurados, por ano, dez milhões de toneladas de cogumelos, sendo 67% comestíveis e 22% medicinais, de acordo com a Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo. Que não deixa dúvida de que os ventos do consumo soprando a favor dos cogumelos.

Shiitake

O Shiitake é uma variedade originária do nordeste asiático. Seu nome científico é Lentinus Enodes e foi o primeiro cogumelo comestível do mundo a ser cultivado pelo homem.

Segundo sua história, há mais de 1.500 anos, um chinês chamado Wu San Kwung, caminhando pela floresta, observou certo tipo de cogumelo, que ele mesmo chamou de “cogumelos perfumados”. Percebeu que esse cogumelo se desenvolvia em troncos de madeira caídos e que se multiplicavam de um tronco para outro. Sendo assim, levou alguns desses troncos com o Shiitake para sua casa e começou a cultivá-los.

Atualmente, na Ásia, principalmente na China e no Japão, o Shiitake faz parte da alimentação do dia-a-dia. Já no Brasil, o Shiitake ocupa o 2º lugar no ranking dos cogumelos mais consumidos, atrás apenas do Champignon. 

Este é um dos cogumelos mais difundidos no mundo. Assim como o Shiitake, o Shimeji, cujo nome científico é Pleorotus Ssp, é muito consumido na Ásia, principalmente na China.

Shimeji

Este cogumelo é encontrado em duas cores: branco e castanho (cinza).

O Shimeji é um dos cogumelos mais difundidos no mundo. Assim como o Shiitake, o Shimeji, cujo nome científico é Pleorotus Ssp, é muito consumido na Ásia, principalmente na China. 

É também um velho conhecido dos pratos japoneses.

Consumido fresco ou desidratado, o Shimeji é consumido em pouca escala no Brasil. Sua produção ainda é limitada, sendo as colônias japonesas e chinesas as maiores consumidoras

Este cogumelo cresce em pencas, com um chapéu, e cresce até cerca de 2 centímetros de diâmetro. Também possui níveis nutricionais elevados e baixo índice de calorias, o que o torna ideal para dietas. No lado benéfico, estudos indicam sua eficiência no combate ao câncer e ao colesterol.

Hiratake

Encontramos o Hiratake mais facilmente nas cores salmão, cinza e branco, todos com características semelhantes. Além de sua beleza estética singular, o Hiratake possui propriedades terapêuticas muito importantes, sendo especialmente utilizado para o controle do colesterol.

O Hiratake possui sabor único. Além de muito saboroso, é perfumado e ligeiramente adocicado. Quando for adquirir o seu Hiratake, lembre-se de que sua validade é curta se comprado fresco. Procure sempre os de cor homogênea, sem manchas e sem sinais de umidade excessiva ou mofo. Ademais, a lamela (parte de baixo do cogumelo) deve estar clara. Confira também nossas deliciosas receitas com o cogumelo Hiratake e bom apetite!

O Hiratake, cujo nome científico é Pleorotus Osteatus, é originário dos países da Europa, América do Norte e Ásia, sendo também uma espécie nativa das matas brasileiras.

Global Cogumelo comestível mercado , relatório de pesquisa da indústria de 2021-2025 é um estudo profissional e completo do estado da arte da indústria global de Cogumelo comestível.

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Prevê-se que o mercado global da Cogumelo comestível aumente a uma taxa considerável durante o período de previsão, entre 2021 e 2025. Em 2021, o mercado estava crescendo a uma taxa constante e com a crescente adoção de estratégias pelos principais players, espera-se que o mercado aumente sobre o horizonte projetado.

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Nos capítulos 6 a 10 do relatório, analisamos o Impactoo do COVID-19 em várias regiões e principais países no mercado Cogumelo comestível.

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Comentários

  1. Olha o almoço de hoje:
    https://www.instagram.com/p/CO5jt0Yl-7a/?igshid=1fsv0xyr9w5hw

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