A erva mate, fonte de ácido clorogênico, que é um potente antioxidante, parece ser uma boa estratégia de aumento de consumo antioxidante. A erva mate (Ilex Paraguariensis) é uma bebida derivada e consumida principalmente na América do Sul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai).

▶ Em entrevista à FM 89.3 Santa María de las Misiones, Ferrario contou que “entre os consumidores de mate há menos chances de desenvolver Parkinson”, um dado também respaldado por pesquisas realizadas no Brasil e por estudos relacionados a outras infusões, como o café e o chá verde. Essas bebidas, pelas plantas de onde vêm, compartilham “princípios ativos” que parecem ter efeitos protetores sobre o cérebro.

No âmbito de suas pesquisas, publicadas desde 2019, Ferrario e sua equipe identificaram que “o ácido clorogênico desencadeia dentro das células mecanismos muito benéficos para o funcionamento celular”, explicou, ressaltando que esse composto está presente tanto no mate quanto no café. Além disso, destacou que “outros grupos internacionais já mostraram que o ácido clorogênico é benéfico para os neurônios”, o que reforça seu potencial preventivo contra doenças neurodegenerativas.


No entanto, ainda há perguntas a serem respondidas, por exemplo, sobre as doses eficazes necessárias para observar esses efeitos preventivos: “Não sabemos quanto é necessário, não há estudos sobre isso”. Nesse sentido, ele afirmou que “é preciso aprofundar esses estudos para entender quanto dos princípios ativos chega ao cérebro e é funcional”.


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