ANGU NOSSO DE CADA DIA

O termo angu é derivado da palavra ÁGUM, que vem do idioma FON, de origem africana, usado para se referir a uma papa feita de inhame.

Com a expansão portuguesa, o milho foi introduzido na costa africana, tornando-se a matéria – prima para o angu. 

Já no Brasil, a palavra angu era utilizada para se referir às papas feitas com farinha de mandioca, feijão e milho, tendo o prato recebido influência de portugueses e italianos.

Em terras brasileiras, a papa, que antes era conhecida como comida de pessoas escravizadas, passou a ter diversas versões feitas com farinhas de milho ou de mandioca, ganhando espaço na mesa dos brasileiros.

"O Angu Nosso de Cada Dia: Uma Iguaria na Mesa Mineira", artigo de autoria de Juliana Lucinda Venturelli e Romilda de Souza Lima

Este trabalho foi apresentado no II Simpósio Internacional de Patrimônio Alimentar e está disponível nos anais do evento. 

O artigo discute a importância do fubá de moinho d'água e de moinho elétrico nas práticas alimentares de famílias em duas regiões de Minas Gerais, resultado de dois trabalhos acadêmicos das autoras.

Além disso, o artigo está disponível na plataforma Academia.edu, onde você pode acessá-lo para uma leitura mais detalhada.

O estudo destaca a relevância do angu na culinária mineira, explorando como diferentes métodos de produção do fubá influenciam as práticas alimentares e culturais das comunidades locais. 

Ao comparar o fubá produzido em moinhos d'água tradicionais com o de moinhos elétricos modernos, as autoras analisam as implicações dessas técnicas na preservação do patrimônio alimentar e na identidade cultural das regiões estudadas.

A pesquisa também aborda aspectos históricos e sociais relacionados ao consumo do angu, evidenciando sua importância como símbolo de resistência e identidade cultural em Minas Gerais. Ao valorizar práticas tradicionais e discutir as transformações decorrentes da modernização, o artigo contribui para a compreensão da dinâmica entre tradição e inovação na alimentação brasileira.

Encontrei um artigo intitulado "O Angu Nosso de Cada Dia: Uma Iguaria na Mesa Mineira", de autoria de Juliana Lucinda Venturelli e Romilda de Souza Lima. Este trabalho foi apresentado no II Simpósio Internacional de Patrimônio Alimentar e está disponível nos anais do evento. 

O artigo discute a importância do fubá de moinho d'água e de moinho elétrico nas práticas alimentares de famílias em duas regiões de Minas Gerais, resultado de dois trabalhos acadêmicos das autoras.

Além disso, o artigo está disponível na plataforma Academia.edu, onde você pode acessá-lo para uma leitura mais detalhada.

O estudo destaca a relevância do angu na culinária mineira, explorando como diferentes métodos de produção do fubá influenciam as práticas alimentares e culturais das comunidades locais. Ao comparar o fubá produzido em moinhos d'água tradicionais com o de moinhos elétricos modernos, as autoras analisam as implicações dessas técnicas na preservação do patrimônio alimentar e na identidade cultural das regiões estudadas.

A pesquisa também aborda aspectos históricos e sociais relacionados ao consumo do angu, evidenciando sua importância como símbolo de resistência e identidade cultural em Minas Gerais. Ao valorizar práticas tradicionais e discutir as transformações decorrentes da modernização, o artigo contribui para a compreensão da dinâmica entre tradição e inovação na alimentação brasileira.

Para uma análise mais aprofundada, recomendo a leitura completa do artigo nos links 

https://revistaacessolivre.wordpress.com/wp-content/uploads/2018/06/011_angu-nosso-de-cada-dia.pdf


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