Samba do Cuscuz celebra o Setembro com Live especial, dedicado às Tradições.
Em homenagem aos Ibejis e ao mês dedicado à Culinaria Tradicional da Bahia, o Samba do Cuscus, programa Live com muita festa e claro muito Samba no pé.
"s Matriarcas trazem à importância e o valor das Quituteiras, acho que isso contribui para o trabalho de valorização dos saberes tradicionais", afirma Tânia contando um pouco da sua trajetória.
O Samba do Cuscus nasceu em 2019 em apresentação no Museu Udo Kinoff, em homenagem aos utensílios de barro usadas na culinária.
"Samba é alegria, foi a forma que nossos antepassados encontraram para reagir contra as injustiças, meu trabalho com a Culinária tradicional, também tem um que de resistência, mostra que podemos fazer algo coletivamente em prol da nossa cultura."
Tânia Assis
Esta associação do Samba com a Culinária, repercute até hoje, na presença da "Ala das Baianas", espaço de reverência ao legado da nossa Culinária e da ilustre baiana.
O Sucesso foi grande, o que fez com que fossem convidados a puxar o Bloco Questão de Gosto no Circuito Batatinha.
Tânia pertence ao Fórum de Empreendedorismo de Negros e Mulheres e Turismo Étnico Afro por conta da Casa de Oxum, construímos a Rota Nautica da Cidade Baixa, uma Associação com Oxum, Iemanjá e Oxalá através das Águas, para homenagear a Cultura, Águas, Ancestralidade e Culinária já que Oxum é a grande Culinarista Ancestral.
Realizou o 1° Receptivo Afro Latino da LAVAGEM DO BONFIM, em 2020 antes da Pandemia, recebndo no Adro da Igreja do Bonfim, seguindo para a Casa de Oxum, onde foi servido um Banquete de Peixes, bem como a trocas de saberes entre as culturais Afro-latinas.
"Com a Pandemia, nós concentramos nas atividades internas do Terreiro com seu calendario litúrgico, sempre com atenção a Culinária"
Tânia Assis.
No 2 de Julho, em 2021, a Casa de Oxum homenageou Maria Felipa, heroína negra da independência, reparando o Cuscus de Fradinho e Cansanção. 2021.
A Rota Afro de São Joaquim, surgiu a partir da relação de mais de 30 anos do Terreiro de Oxum.
A Feira de São Joaquim, é um espaço importante na cultura baiana, que concentra visitantes e turistas.
É lá que encontramos os produtos do cotidiano, e para as celebrações ancestrais.
Seguindo o roteiro, chegaremos à Casa de Oxum, sem antes saudar Irmã Dulce, faremos um breve visita ao monumento de Luis Tarquinio, negro que criou a segunda Vila Operária do Brasil, passando na Igreja do Bonfim, onde teremos a vivência da Oficina de Culinária, com opção de jogo de Búzios e Banho de Folha opcionais.
O Encontro acontece dia 25. 09, na Casa de Cultura e Memória Alzira do Conforto, no Pelourinho, e nasce da necessidade de integrar importantes conteúdos relacionados à cultura baiana.
O Brasil precisa reverenciar mais o seu patrimonio cultural: o Samba de roda, o cuscuz etc. Genial.
ResponderExcluirViva à tradição!Que a gente nunca deixe morrer a nossa cultura...
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