Mais que cores e sabores, sementes crioulas conservam a história dos povos



Pesquisa mostra perfil dos "guardiões de sementes crioulas" e o papel do consumidor para manter viva essa cultura

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"Até os vinte anos,  eu não conhecia outra semente não, era tudo crioula. A gente plantava milho, arroz, feijão, tudo. Em 1971, 1972...comecei a conhecer outras sementes, híbridas. A gente foi plantando, dava até bem, mas não adiantava plantar de novo, tinha que comprar mais todo ano. Vimos que não valia a pena", relata Lorival, rememorando os tempos de rapaz, junto ao pai.

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