DESCOLONIZAR É ATITUDE!
Quando você pergunta: “Será que estamos conscientes e afins disso?”, está tocando em um ponto crítico. Porque descolonizar exige:
Autocrítica radical;
Perda de status (inclusive dentro de movimentos ditos progressistas);
Risco de exclusão de espaços confortáveis;
E, talvez o mais difícil, rever os próprios desejos e afetos construídos dentro da lógica colonial.
Poucos estão de fato dispostos a romper. Muitos querem “descolonizar” mantendo os benefícios do pacto colonial — com o poder, com o saber, com a estética hegemônica.
É possível transformar isso em uma provocação para redes sociais. Por exemplo:
Descolonizar não é só discurso bonito.
É romper com pactos fundadores da colonialidade.
É abrir mão de privilégios, afetos e narrativas que sustentam opressões.
Será que estamos realmente conscientes — e dispostos — a isso?
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