CAPITAL INTELECTUAL e a escrita das ideias
Que ajuda pro TCC sair do Armário?
A produção científica requer habilidade argumentativa e dissertativa, e a qualidade da redação é o terceiro fator decisivo para a excelência do trabalho, assim como para o futuro profissional do aluno-pesquisador.
Nada adianta proceder a problematizações, se ele não souber traduzir o trabalho intelectual em uma escrita clara, lógica, consistente e concisa.
Textos que demandam revisão além de concordância, regência, pontuação e ortografia constituem indício suficiente de que o aluno não soube articular e registrar suas ideias a contento.
Mais e mais alunos têm ingressado na pós-graduação com deficiências estruturais na escrita de trabalhos acadêmico-científicos, o que compromete a qualidade de sua produção intelectual, em maior ou menor grau.
Uma parte da dificuldade está no domínio básico da metodologia da pesquisa científica, disciplina apenas introdutória e instrumental oferecida na graduação.
Se, ao lado disso, considerarmos que se escreve cada vez menos e os professores – premidos pelo acúmulo de atribuições – dispõem de pouco tempo para um feedback detalhado dos trabalhos redigidos, resta que o exercício desse aprendizado sofre uma espécie de atrofia.
Outra, nada negligenciável, reside no domínio dos conteúdos teórico-conceituais implicados no tema/problema de pesquisa eleito para sua monografia, dissertação ou tese, importantes porque são eles que dão verticalidade, densidade e consistência à produção do conhecimento. Escrever uma tese, dissertação ou trabalho de conclusão de curso muitas vezes parece ser uma tarefa gigantesca, impossível e inalcançável.
Eveline de Abreu percebeu este filão e está se dedicando a te ajudar, confira no Link.
A produção científica requer habilidade argumentativa e dissertativa, e a qualidade da redação é o terceiro fator decisivo para a excelência do trabalho, assim como para o futuro profissional do aluno-pesquisador.
Nada adianta proceder a problematizações, se ele não souber traduzir o trabalho intelectual em uma escrita clara, lógica, consistente e concisa.
Textos que demandam revisão além de concordância, regência, pontuação e ortografia constituem indício suficiente de que o aluno não soube articular e registrar suas ideias a contento.
Mais e mais alunos têm ingressado na pós-graduação com deficiências estruturais na escrita de trabalhos acadêmico-científicos, o que compromete a qualidade de sua produção intelectual, em maior ou menor grau.
Uma parte da dificuldade está no domínio básico da metodologia da pesquisa científica, disciplina apenas introdutória e instrumental oferecida na graduação.
Se, ao lado disso, considerarmos que se escreve cada vez menos e os professores – premidos pelo acúmulo de atribuições – dispõem de pouco tempo para um feedback detalhado dos trabalhos redigidos, resta que o exercício desse aprendizado sofre uma espécie de atrofia.
Outra, nada negligenciável, reside no domínio dos conteúdos teórico-conceituais implicados no tema/problema de pesquisa eleito para sua monografia, dissertação ou tese, importantes porque são eles que dão verticalidade, densidade e consistência à produção do conhecimento. Escrever uma tese, dissertação ou trabalho de conclusão de curso muitas vezes parece ser uma tarefa gigantesca, impossível e inalcançável.
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