Chefe Aprendiz Paraisópolis-Por uma Gastronomia Mais Solidaria.
Ajudar jovens a realizar o sonho de trabalhar com gastronomia é o objetivo do projeto Chefe Aprendiz Paraisópolis.
Idealizada pela estudante de Gestão de Políticas Públicas Beatriz Mansberger, a ação envolverá 15 jovens entre 16 e 18 anos selecionados pelo Centro Comunitário de Trabalho Paraisópolis.
Eles terão aulas teóricas e práticas e, ao final do projeto, uma chance de trabalhar na área.
Beatriz já fazia trabalho voluntário na região e, no ano passado, começou a desenvolver um projeto para jovens da favela. “Perguntei o que eles gostariam de aprender e a gastronomia foi o tema mais apontado”, diz a estudante. Os adolescentes sugeriram fazer algo no estilo do programa MasterChef, que tinha estreado na TV brasileira recentemente. A partir daí, foi criada espécie de competição misturada com aulas para os participantes.
Serão 12 encontros sobre técnicas e conceitos da gastronomia, às vezes relacionados a matérias escolares como química e biologia. Eles aprenderão a fazer pães, massas e carnes, além de pratos vegetarianos e receitas de confeitaria. No final, devem colocar tudo em prática e fazer um jantar completo para os jurados – proprietários de negócios da área dispostos a contratar os melhores. Esta competição será no espaço Natural Arte, da chef Tatiana Cardoso (Moinho de Pedra), que também apoia o projeto.
Para cobrir os gastos de ingredientes, material de cozinha, aluguel de espaços, transporte dos estudantes e cachê dos auxiliares, Beatriz precisava angariar cerca de R$ 35 mil. Ela lançou uma campanha de financiamento coletivo via Catarse, e conseguiu arrecadar mais de R$ 37 mil.
Apoie esta Causa.
Idealizada pela estudante de Gestão de Políticas Públicas Beatriz Mansberger, a ação envolverá 15 jovens entre 16 e 18 anos selecionados pelo Centro Comunitário de Trabalho Paraisópolis.
Eles terão aulas teóricas e práticas e, ao final do projeto, uma chance de trabalhar na área.
Beatriz já fazia trabalho voluntário na região e, no ano passado, começou a desenvolver um projeto para jovens da favela. “Perguntei o que eles gostariam de aprender e a gastronomia foi o tema mais apontado”, diz a estudante. Os adolescentes sugeriram fazer algo no estilo do programa MasterChef, que tinha estreado na TV brasileira recentemente. A partir daí, foi criada espécie de competição misturada com aulas para os participantes.
Serão 12 encontros sobre técnicas e conceitos da gastronomia, às vezes relacionados a matérias escolares como química e biologia. Eles aprenderão a fazer pães, massas e carnes, além de pratos vegetarianos e receitas de confeitaria. No final, devem colocar tudo em prática e fazer um jantar completo para os jurados – proprietários de negócios da área dispostos a contratar os melhores. Esta competição será no espaço Natural Arte, da chef Tatiana Cardoso (Moinho de Pedra), que também apoia o projeto.
Para cobrir os gastos de ingredientes, material de cozinha, aluguel de espaços, transporte dos estudantes e cachê dos auxiliares, Beatriz precisava angariar cerca de R$ 35 mil. Ela lançou uma campanha de financiamento coletivo via Catarse, e conseguiu arrecadar mais de R$ 37 mil.
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