Selecionamos 2 trabalhos relacionados a Comida e Gênero.
(...) o ato alimentar insere e mantém por suas repetições cotidianas o comedor
num sistema de significados. É sobre as práticas alimentares, vitalmente
essenciais e cotidianas, que se constrói o sentimento de inclusão ou de
diferença social.
É pela cozinha ou maneiras à mesa que se produzem as aprendizagens sociais mais fundamentais, e que uma sociedade transmite e permite a interiorização de seus valores.
É pela alimentação que se tecem e se mantêm os vínculos sociais (Poulin, 2004: 198).
Confira 2 trabalhos relacionados a Comida e Gênero.
O primeiro versa sobre a figura da mãe aparece como centro na escolha e no preparo das refeições familiares, e como detentora de um saber sobre as preferências alimentares dos membros da família, que lhe confere posição privilegiada nas relações com outras mulheres, especialmente as noras.
Já a casa da mãe é vista como espaço de referência alimentar para os filhos.
Neste sentido, a comida é entendida como possível via de leitura das dinâmicas das relações familiares e de gênero. Leia aqui: Comida de mãe: Notas sobre alimentação e relações familiares de Viviane Kraieski de AssunçãoDoutoranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS)Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
O segundo reflete sobre a afirmação de que as práticas relativas à cozinha permaneceram invisíveis em boa parte dos estudos que se debruçaram sobre as relações de gênero, em parte devido à associação com o universo e as práticas femininas entendidas nesse aspecto como “atividades menores”, outro bom texto: Comida e gênero: as relações e suas tramas Mônica Chaves Abdala
É pela cozinha ou maneiras à mesa que se produzem as aprendizagens sociais mais fundamentais, e que uma sociedade transmite e permite a interiorização de seus valores.
É pela alimentação que se tecem e se mantêm os vínculos sociais (Poulin, 2004: 198).
Confira 2 trabalhos relacionados a Comida e Gênero.
O primeiro versa sobre a figura da mãe aparece como centro na escolha e no preparo das refeições familiares, e como detentora de um saber sobre as preferências alimentares dos membros da família, que lhe confere posição privilegiada nas relações com outras mulheres, especialmente as noras.
Já a casa da mãe é vista como espaço de referência alimentar para os filhos.
Neste sentido, a comida é entendida como possível via de leitura das dinâmicas das relações familiares e de gênero. Leia aqui: Comida de mãe: Notas sobre alimentação e relações familiares de Viviane Kraieski de AssunçãoDoutoranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS)Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
O segundo reflete sobre a afirmação de que as práticas relativas à cozinha permaneceram invisíveis em boa parte dos estudos que se debruçaram sobre as relações de gênero, em parte devido à associação com o universo e as práticas femininas entendidas nesse aspecto como “atividades menores”, outro bom texto: Comida e gênero: as relações e suas tramas Mônica Chaves Abdala
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