Rede social aproxima consumidores de produtores de orgânicos para baratear preço dos alimentos
Houve um tempo em que as vizinhas pediam uma xícara de açúcar emprestada e os homens compartilhavam força de trabalho em sua hora de lazer.
O mesmo tempo no qual as crianças brincavam de ‘metadinha’, dividindo seus lanches com os amigos.
Agora, esses tempos estão de volta, ressuscitados e repaginados pelas possibilidades da internet.
Doar, compartilhar, alugar e trocar são os verbos do chamado consumo colaborativo.
Surgido no final de 2008 nos EUA, o conceito do doe ou venda o velho para abrir espaço para o novo começou a ganhar força em tempos de crise. As americanas foram para seus guarda-roupas e acharam verdadeiras poupanças e, a partir daí, os brechós e as feiras de trocas aumentaram e diversos sites começaram a surgir para facilitar esse tipo de consumo. No Brasil, apesar do surgimento tardio, o movimento está ganhando cada vez mais adeptos.
“Os jovens, e os brasileiros se incluem aí, já nasceram conectados e querendo ganhar dinheiro sem afetar a vida de outras pessoas”.
Consumo Consciente e Participativo.
Se você tem o hábito de consumir alimentos orgânicos, já deve estar careca de saber que em grandes centros urbanos eles podem custar bem mais caro do que os alimentos tradicionais. Mas por quê?
Os orgânicos são produzidos em menor escala e, por isso mesmo, há tantos problemas de distribuição: como não oferecem vantagem competitiva na quantidade, os atravessadores ganham no preço do produto.
Para minimizar essa questão, já existem algumas alternativas nas cidades que oferecem alimentos orgânicos a preços mais acessíveis – como mercados especializados e feiras orgânicas -, ao proporcionar ao produtor e ao consumidor a oportunidade de fazer suas trocas de forma mais justa.
Outra alternativa bastante interessante é a distribuição de cestas orgânicas nos municípios, vindas diretamente dos produtores.
Há alguns anos, eram pouquíssimos os agricultores que faziam isso. No entanto, com o aumento da demanda por produtos frescos e orgânicos, as entregas diretas se tornaram mais viáveis.
Apesar das boas notícias, é bem verdade que ainda não são todos os produtos que conseguem chegar ao consumidor final com valores acessíveis – sem prejudicar o produtor orgânico, que em geral é pequeno e regional.
Também não são todos que conseguem se estruturar para atender à demanda das cidades.
Mas a cada semana postaremos por todo o Brasil, redes que se dispõem a estimular esta ideia.
Comprando de Forma Democrática e Colaborativa.
Cada rede tem sua forma de trabalho e suas regras de funcionamento, cabendo a cada comprador, formar grupos de compras coletivas.
Conheça o Comida da Gente: Rede de Compras Coletivas e Orgânicas
Orgânicos Online
O mesmo tempo no qual as crianças brincavam de ‘metadinha’, dividindo seus lanches com os amigos.
Agora, esses tempos estão de volta, ressuscitados e repaginados pelas possibilidades da internet.
Doar, compartilhar, alugar e trocar são os verbos do chamado consumo colaborativo.
Surgido no final de 2008 nos EUA, o conceito do doe ou venda o velho para abrir espaço para o novo começou a ganhar força em tempos de crise. As americanas foram para seus guarda-roupas e acharam verdadeiras poupanças e, a partir daí, os brechós e as feiras de trocas aumentaram e diversos sites começaram a surgir para facilitar esse tipo de consumo. No Brasil, apesar do surgimento tardio, o movimento está ganhando cada vez mais adeptos.
“Os jovens, e os brasileiros se incluem aí, já nasceram conectados e querendo ganhar dinheiro sem afetar a vida de outras pessoas”.
Consumo Consciente e Participativo.
Se você tem o hábito de consumir alimentos orgânicos, já deve estar careca de saber que em grandes centros urbanos eles podem custar bem mais caro do que os alimentos tradicionais. Mas por quê?
Os orgânicos são produzidos em menor escala e, por isso mesmo, há tantos problemas de distribuição: como não oferecem vantagem competitiva na quantidade, os atravessadores ganham no preço do produto.
Para minimizar essa questão, já existem algumas alternativas nas cidades que oferecem alimentos orgânicos a preços mais acessíveis – como mercados especializados e feiras orgânicas -, ao proporcionar ao produtor e ao consumidor a oportunidade de fazer suas trocas de forma mais justa.
Outra alternativa bastante interessante é a distribuição de cestas orgânicas nos municípios, vindas diretamente dos produtores.
Há alguns anos, eram pouquíssimos os agricultores que faziam isso. No entanto, com o aumento da demanda por produtos frescos e orgânicos, as entregas diretas se tornaram mais viáveis.
Apesar das boas notícias, é bem verdade que ainda não são todos os produtos que conseguem chegar ao consumidor final com valores acessíveis – sem prejudicar o produtor orgânico, que em geral é pequeno e regional.
Também não são todos que conseguem se estruturar para atender à demanda das cidades.
Mas a cada semana postaremos por todo o Brasil, redes que se dispõem a estimular esta ideia.
Comprando de Forma Democrática e Colaborativa.
Cada rede tem sua forma de trabalho e suas regras de funcionamento, cabendo a cada comprador, formar grupos de compras coletivas.
Conheça o Comida da Gente: Rede de Compras Coletivas e Orgânicas
Orgânicos Online
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