Entra em vigor lei que proíbe venda de refrigerante em escolas
Colégio que descumprir a nova regra poderá ser multado com valores que variam de R$ 20 mil e R$ 40 mil
Entrou em vigor nesta quinta-feira (21) a lei que proíbe à venda de refrigerantes nas cantinas das escolas públicas e privadas da Paraíba. O colégio que descumprir a nova regra poderá ser multado com valores que variam de R$ 20 mil a R$ 40 mil e ter a lanchonete fechada.
A lei nº 10.431, de autoria do deputado estadual Caio Roberto, foi publica no Diário Oficial do Estado no dia 21 de janeiro deste ano e sua vigência ficou estabelecida para quatro meses após a publicação, período dado para as escolas se adequarem a nova regra.
Não é uma simples vitoria, mas um sintoma de maturidade social, o açúcar está, de tal forma incorporado à nossa cultura culinária, que a maioria das pessoas não têm uma noção exata do que ele é e dos possíveis riscos de seu consumo abusivo. Muita gente acha que ele é um aditivo natural à alimentação.
Na verdade, sua adição é completamente dispensável para a alimentação. Os efeitos do açúcar para a saúde podem ser amargos, como atestam vários estudos científicos, mas, infelizmente, muitas pessoas ainda os desconhecem.
É importante deixar claro que o açúcar é um produto químico e não um alimento.
Resulta do processo de refinação do caldo da cana de açúcar. É desprovido de nutrientes e rico em calorias, razão pela qual a sua ingestão facilita a instalação de várias doenças.
As AGEs são moléculas formadas a partir de uma reação entre o açúcar e as proteínas.
São moléculas perigosas que podem alterar a estrutura e a função de vários tipos de proteínas e, infelizmente, podem causar doenças degenerativas e complicações nos diabéticos.
Caio Roberto justificou que a bebida tem baixo teor nutricional para as crianças. Para ele, que aboliu os refrigerantes de seu cardápio e é um adepto de academias, essas bebidas "têm apenas intuito comercial e podem causar inchaços, dor de cabeça e até câncer".
O deputado frisou que em diversos países já é proibida a venda de refrigerantes. Em João Pessoa, o Procon da Capital será responsável pela fiscalização nas instituições da cidade. A Secretaria de Educação do Estado informou que todas as escolas da rede estadual de ensino foram orientadas a proibir a venda de refrigerantes.
As escolas que não cumprirem a lei vão estar sujeitas às punições previstas na legislação.
A lei nº 10.431, de autoria do deputado estadual Caio Roberto, foi publica no Diário Oficial do Estado no dia 21 de janeiro deste ano e sua vigência ficou estabelecida para quatro meses após a publicação, período dado para as escolas se adequarem a nova regra.
Não é uma simples vitoria, mas um sintoma de maturidade social, o açúcar está, de tal forma incorporado à nossa cultura culinária, que a maioria das pessoas não têm uma noção exata do que ele é e dos possíveis riscos de seu consumo abusivo. Muita gente acha que ele é um aditivo natural à alimentação.
Na verdade, sua adição é completamente dispensável para a alimentação. Os efeitos do açúcar para a saúde podem ser amargos, como atestam vários estudos científicos, mas, infelizmente, muitas pessoas ainda os desconhecem.
É importante deixar claro que o açúcar é um produto químico e não um alimento.
Resulta do processo de refinação do caldo da cana de açúcar. É desprovido de nutrientes e rico em calorias, razão pela qual a sua ingestão facilita a instalação de várias doenças.
As AGEs são moléculas formadas a partir de uma reação entre o açúcar e as proteínas.
São moléculas perigosas que podem alterar a estrutura e a função de vários tipos de proteínas e, infelizmente, podem causar doenças degenerativas e complicações nos diabéticos.
Caio Roberto justificou que a bebida tem baixo teor nutricional para as crianças. Para ele, que aboliu os refrigerantes de seu cardápio e é um adepto de academias, essas bebidas "têm apenas intuito comercial e podem causar inchaços, dor de cabeça e até câncer".
O deputado frisou que em diversos países já é proibida a venda de refrigerantes. Em João Pessoa, o Procon da Capital será responsável pela fiscalização nas instituições da cidade. A Secretaria de Educação do Estado informou que todas as escolas da rede estadual de ensino foram orientadas a proibir a venda de refrigerantes.
As escolas que não cumprirem a lei vão estar sujeitas às punições previstas na legislação.
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