O5 S da Gastronomia Contemporânea.
As ações desenvolvidas pelo Projeto Sotoko, partem da filosofia dos 5 S da Gastronomia Contemporânea, bem como os benefícios de sua implantação dentro da organização, proporcionando uma conscientização e uniformidade de atitudes entre os colaboradores.
Após participar do curso o participante terá condição de definir o momento certo para a implantação.
Conhecendo os 5 sensos:
Saber
Sabor
Saúde
Sustentabilidade
Social
Sustentabilidade:
Os princípios são claros: aproveitar todo o ingrediente, utilizar alimentos orgânicos, priorizar fornecedores locais para reduzir a emissão de CO2 e não utilizar espécies
ameaçadas de extinção. O termo sustentabilidade tem um significado coerente com posturas economicamente viáveis; socialmente justas culturalmente aceitas e ecologicamente corretas.
O movimento em prol da sustentabilidade do planeta por meio de atitudes para preservar o meio ambiente tem figurado em todas as atividades humanas como um meio de expressar um potencial no presente, com vistas a preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais.
Um empreendimento humano pode ser sustentável se assumir uma ideia de planejamento para ações eficientes para a manutenção indefinida de cada região ou no planeta inteiro. O tema sustentabilidade na gastronomia é importante, sabendo-se que cozinheiros produzem refeições praticando todo o processo pertinente ao recebimento e à preparação de alimentos, à higienização e manipulação de alimentos, até o controle de estoque, ou seja, partes importantes para o padrão de qualidade dos seus serviços.
Social: “A necessidade de comer une todos os homens e cria um tipo de laço. Segundo nos conta um dos Antigos, parece que em uma refeição todos os convidados formam um único corpo e têm uma única vida apenas.” Abade Pluquet
A gastronomia tem colocado países como referência mundial na questão social, como podemos ver no caso do Peru, Bolívia e México. O resultado é um crescimento que começou a partir das bases da sociedade, mas que, uma vez vem se expandido, mobilizando governos locais, tornado um instrumento de diplomacia pública. A Marca Peru tem forte base em sua culinária local e é orientada para converter Lima na próxima capital mundial da gastronomia.
Saber:
Crescemos com um repertório de gestos, saberes e sabores que são armazenados na memória. Esses conhecimentos culinários formam, desde a infância, a base de nosso material cultural, como aponta o antropólogo norte-americano Sidney Mintz. Segundo esse autor, a “bagagem gustativa”, acumulada ao longo da vida, nutre o comportamento alimentar, e nos liga diretamente à nossa identidade e ao sentido de nós mesmos.
Diante da complexidade e da diversidade da gastronomia, é de suma importância uma salvaguarda das cozinhas regionais e tradicionais do Brasil, e com respeito aos acervos culinários
que são também identificados nos conjuntos de objetos de madeira, metal, fibra natural trançada, cerâmica entre outros; conjuntos de objetos variados e fundamentais ao ofício de se fazer a comida e possibilitar a preservação das receitas, e ainda preservam a estética de cada prato e o seu serviço em diferentes espaços e ambientes sociais.
A ideia de comida como patrimônio começou a ser propagada a partir de 1989, com a Recomendação sobre Salvaguarda da Cultura Tradicional e Popular, durante a 25ª reunião da Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
A orientação foi dada aos países-membros, incluindo o Brasil, com o intuito de salvaguardar as manifestações culturais, caso das cozinhas regionais. No ano de 1996, é lançado, em Cuba, o projeto Turismo Cultural na América Latina e Caribe.
O propósito era incentivar a urgência de desenvolver e aprofundar a reflexão sobre o patrimônio gastronômico regional, e destacar as receitas de cozinha como um bem cultural tão valioso quanto um monumento. Em 2003, foi promulgada a Convenção para a Salvaguarda de Patrimônio Imaterial.
Saúde:
"Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio" Hipócrates
Cada prato deve abrir tem a intenção de impressionar quem vai degustar mas acima de tudo o prato deve refletir saúde.
Não é atoa, que nosso pais tem como o mais característico prato, a feijoada, "Costumo dizer, que não escolhemos nosso alimento, ele nos escolhe", somos um pais onde 54% da população é negra, e sabemos também a importância do feijão na alimentação das população de matriz africanas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que uma boa nutrição é aquela que é balanceada e supra as necessidades do individuo. Em busca dessa nutrição as pessoas pensam que é necessário comer apenas comidas sem graça, com pouco sabor, mas a gastronomia e a nutrição se unem para que possam equilibrar esse cardápio e levar para a mesa das pessoas uma alimentação balanceada e saborosa.
A nutrição aliada à gastronomia está presente nas cozinhas dos hospitais, onde se procura alimentar o paciente de uma forma saudável e saborosa.
Também é possível encontrar essa parceria em cursos gastronômicos em escolas que pretendem desenvolver o hábito alimentar saudável em crianças.
E também em alguns restaurantes, os nutricionistas e chefes trabalham juntos desenvolvendo cardápios saudáveis e cheios de sabor.
O desafio dos profissionais hoje, é o de encontrar maneiras de preparar pratos saborosos e agradáveis em um estilo que contemple baixo teor de gordura e a inclusão de ingredientes com propriedades nutricionais importantes, promovendo desta forma, saúde e prazer, sem claro esquecer a nossa cultura.
Sabor:
Dados de recentes pesquisas sobre o comportamento alimentar indicam que o sabor é um fator determinante para escolha dos alimentos, e que as pessoas já consideram a alimentação saudável como um fator importante para a escolha.
Em virtude disto, a nutrição tem se aliado à gastronomia, e essa estratégia tem sido adotada também em programas e pesquisas para promover a saúde por meio de uma alimentação saudável. Entre as vantagens da integração, ciência da nutrição e a arte da gastronomia, estão o aumento da aceitação por uma alimentação mais saudável, o despertar do prazer em nutrir o paladar e o descobrir de sabores capazes de manter e recuperar a saúde.
Após participar do curso o participante terá condição de definir o momento certo para a implantação.
Conhecendo os 5 sensos:
Saber
Sabor
Saúde
Sustentabilidade
Social
Sustentabilidade:
Os princípios são claros: aproveitar todo o ingrediente, utilizar alimentos orgânicos, priorizar fornecedores locais para reduzir a emissão de CO2 e não utilizar espécies
ameaçadas de extinção. O termo sustentabilidade tem um significado coerente com posturas economicamente viáveis; socialmente justas culturalmente aceitas e ecologicamente corretas.
O movimento em prol da sustentabilidade do planeta por meio de atitudes para preservar o meio ambiente tem figurado em todas as atividades humanas como um meio de expressar um potencial no presente, com vistas a preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais.
Um empreendimento humano pode ser sustentável se assumir uma ideia de planejamento para ações eficientes para a manutenção indefinida de cada região ou no planeta inteiro. O tema sustentabilidade na gastronomia é importante, sabendo-se que cozinheiros produzem refeições praticando todo o processo pertinente ao recebimento e à preparação de alimentos, à higienização e manipulação de alimentos, até o controle de estoque, ou seja, partes importantes para o padrão de qualidade dos seus serviços.
Social: “A necessidade de comer une todos os homens e cria um tipo de laço. Segundo nos conta um dos Antigos, parece que em uma refeição todos os convidados formam um único corpo e têm uma única vida apenas.” Abade Pluquet
A gastronomia tem colocado países como referência mundial na questão social, como podemos ver no caso do Peru, Bolívia e México. O resultado é um crescimento que começou a partir das bases da sociedade, mas que, uma vez vem se expandido, mobilizando governos locais, tornado um instrumento de diplomacia pública. A Marca Peru tem forte base em sua culinária local e é orientada para converter Lima na próxima capital mundial da gastronomia.
Crescemos com um repertório de gestos, saberes e sabores que são armazenados na memória. Esses conhecimentos culinários formam, desde a infância, a base de nosso material cultural, como aponta o antropólogo norte-americano Sidney Mintz. Segundo esse autor, a “bagagem gustativa”, acumulada ao longo da vida, nutre o comportamento alimentar, e nos liga diretamente à nossa identidade e ao sentido de nós mesmos.
Diante da complexidade e da diversidade da gastronomia, é de suma importância uma salvaguarda das cozinhas regionais e tradicionais do Brasil, e com respeito aos acervos culinários
que são também identificados nos conjuntos de objetos de madeira, metal, fibra natural trançada, cerâmica entre outros; conjuntos de objetos variados e fundamentais ao ofício de se fazer a comida e possibilitar a preservação das receitas, e ainda preservam a estética de cada prato e o seu serviço em diferentes espaços e ambientes sociais.
A ideia de comida como patrimônio começou a ser propagada a partir de 1989, com a Recomendação sobre Salvaguarda da Cultura Tradicional e Popular, durante a 25ª reunião da Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
A orientação foi dada aos países-membros, incluindo o Brasil, com o intuito de salvaguardar as manifestações culturais, caso das cozinhas regionais. No ano de 1996, é lançado, em Cuba, o projeto Turismo Cultural na América Latina e Caribe.
O propósito era incentivar a urgência de desenvolver e aprofundar a reflexão sobre o patrimônio gastronômico regional, e destacar as receitas de cozinha como um bem cultural tão valioso quanto um monumento. Em 2003, foi promulgada a Convenção para a Salvaguarda de Patrimônio Imaterial.
Saúde:
"Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio" Hipócrates
Cada prato deve abrir tem a intenção de impressionar quem vai degustar mas acima de tudo o prato deve refletir saúde.
Não é atoa, que nosso pais tem como o mais característico prato, a feijoada, "Costumo dizer, que não escolhemos nosso alimento, ele nos escolhe", somos um pais onde 54% da população é negra, e sabemos também a importância do feijão na alimentação das população de matriz africanas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que uma boa nutrição é aquela que é balanceada e supra as necessidades do individuo. Em busca dessa nutrição as pessoas pensam que é necessário comer apenas comidas sem graça, com pouco sabor, mas a gastronomia e a nutrição se unem para que possam equilibrar esse cardápio e levar para a mesa das pessoas uma alimentação balanceada e saborosa.
A nutrição aliada à gastronomia está presente nas cozinhas dos hospitais, onde se procura alimentar o paciente de uma forma saudável e saborosa.
Também é possível encontrar essa parceria em cursos gastronômicos em escolas que pretendem desenvolver o hábito alimentar saudável em crianças.
E também em alguns restaurantes, os nutricionistas e chefes trabalham juntos desenvolvendo cardápios saudáveis e cheios de sabor.
O desafio dos profissionais hoje, é o de encontrar maneiras de preparar pratos saborosos e agradáveis em um estilo que contemple baixo teor de gordura e a inclusão de ingredientes com propriedades nutricionais importantes, promovendo desta forma, saúde e prazer, sem claro esquecer a nossa cultura.
Sabor:
Dados de recentes pesquisas sobre o comportamento alimentar indicam que o sabor é um fator determinante para escolha dos alimentos, e que as pessoas já consideram a alimentação saudável como um fator importante para a escolha.
Em virtude disto, a nutrição tem se aliado à gastronomia, e essa estratégia tem sido adotada também em programas e pesquisas para promover a saúde por meio de uma alimentação saudável. Entre as vantagens da integração, ciência da nutrição e a arte da gastronomia, estão o aumento da aceitação por uma alimentação mais saudável, o despertar do prazer em nutrir o paladar e o descobrir de sabores capazes de manter e recuperar a saúde.
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