Brasil deve colher 202,4 milhões de toneladas de grãos na safra 2015/2016
A falta de chuvas resultou na redução da produtividade das safras de soja e milho, segundo o 8º Levantamento da Safra de Grãos 2015/16, divulgado nesta terça-feira pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Com isso, a estimativa para a produção brasileira para a safra 2015/2016 passa a ser de 202,4 milhões de toneladas, um decréscimo de 2,5% (5,3 milhões de toneladas) em relação à safra anterior, que foi de 207,7 milhões de toneladas.
A queda se deve principalmente ao milho segunda safra, fortemente afetado pela seca do mês de abril. A expectativa é de uma produção de 52,9 milhões de t, 3,1% a menos que os 54,6 milhões de t da safra 2014/2015.
Já a soja, responsável por 47,9% da produção nacional de grãos, mesmo afetada pelo clima, registrará produção superior a da safra passada em razão do crescimento de 3,1% na área cultivada. A estimativa é de um aumento de 677,1 mil toneladas na comparação com a safra passada, totalizando 96,9 milhões de toneladas.
Para o arroz, milho primeira safra e algodão a estimativa é de queda na produção total, por causa da redução na área plantada. A recuperação das produtividades de feijão reflete em aumento da produção, apesar da queda na área plantada do país. Este é o primeiro levantamento das culturas de inverno, com destaque para o trigo, que deve chegar a uma produção de 5,8 milhões de toneladas, 5,3% superior à safra anterior. A área total de grãos deve chegar a 58,1 milhões de hectares, o que representa um aumento de 0,3% frente à safra 2014/15. A exemplo do que ocorreu nas duas últimas safras, a expectativa para o milho primeira safra é de redução de 10,6% na área, reflexo no crescimento no plantio da soja. Já para o milho segunda safra, a expectativa é de ganho de área de 6,4%. O feijão apresenta diminuição de 7,3% na primeira safra, aumento de 1,8% na segunda e de 6,6% na terceira safra.
Com isso, a estimativa para a produção brasileira para a safra 2015/2016 passa a ser de 202,4 milhões de toneladas, um decréscimo de 2,5% (5,3 milhões de toneladas) em relação à safra anterior, que foi de 207,7 milhões de toneladas.
A queda se deve principalmente ao milho segunda safra, fortemente afetado pela seca do mês de abril. A expectativa é de uma produção de 52,9 milhões de t, 3,1% a menos que os 54,6 milhões de t da safra 2014/2015.
Já a soja, responsável por 47,9% da produção nacional de grãos, mesmo afetada pelo clima, registrará produção superior a da safra passada em razão do crescimento de 3,1% na área cultivada. A estimativa é de um aumento de 677,1 mil toneladas na comparação com a safra passada, totalizando 96,9 milhões de toneladas.
Para o arroz, milho primeira safra e algodão a estimativa é de queda na produção total, por causa da redução na área plantada. A recuperação das produtividades de feijão reflete em aumento da produção, apesar da queda na área plantada do país. Este é o primeiro levantamento das culturas de inverno, com destaque para o trigo, que deve chegar a uma produção de 5,8 milhões de toneladas, 5,3% superior à safra anterior. A área total de grãos deve chegar a 58,1 milhões de hectares, o que representa um aumento de 0,3% frente à safra 2014/15. A exemplo do que ocorreu nas duas últimas safras, a expectativa para o milho primeira safra é de redução de 10,6% na área, reflexo no crescimento no plantio da soja. Já para o milho segunda safra, a expectativa é de ganho de área de 6,4%. O feijão apresenta diminuição de 7,3% na primeira safra, aumento de 1,8% na segunda e de 6,6% na terceira safra.
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