Renda-se ao aroma do butiá e aproveite os benefícios

Butiá é a designação comum às palmeiras do gênero Butia, nativas da América do Sul. 
A fruta é muito utilizada na fabricação de licores, vinhos, cachaças e vinagres.


Possuem em geral estipe médio, com cicatriz de pecíolos antigos, 
longas folhas penatífidas usadas em obras trançadas, e pequenas drupas comestíveis, com semente oleaginosa.  O termo butiá pode remeter ainda, mais especificamente, à Butia capitata, uma palmeira de até 7 m, nativa do Paraguai, Brasil (de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul), Argentina e Uruguai, cujo estipe é utilizado no fabrico de papel. 
Leia mais: Empresa Uruguaia lança refresco de Butiá.
Vitaminas. 
O Butiá é muito rico em vitamina C e ainda submetidos a cozimento o fruto é capaz de reter mais do que 40% do valor. Como suco tem um processo de pasteurização que garante que você não vai perder vitamina C e potássio excelentes valores, de modo que pode ser uma bebida muito interessante para os atletas, especialmente para aqueles que realizar exercícios prolongados no tempo.    
De seus frutos, alaranjados, se faz geleia, licor, cachaça e vinagre, e das sementes, comestíveis, se extrai óleo. Também é conhecida pelos nomes de butiá-açu, butiá-azedo, butiá-branco, butiá-da-praia, butiá-de-vinagre, butiá-do-campo, butiá-miúdo, butiá-roxo, butiazeiro, cabeçudo, coqueiro-azedo, guariroba-do-campo e palma-petiza. Segundo a crença de algumas tribos indígenas brasileiras, o butiazeiro é uma árvore sagrada.

Comumente de Macumá ou de butiá-felpudo, por sua densa penugem vegetal de cor castanha. Seu caule é coberto por órgãos ou frações deles que envolvem outra parte da planta, conhecidos como bainhas, e por antigos pés de folhas, chamados pecíolos. As folhas deste arbusto são revestidas por cores azul-esverdeadas e atingem até 2 metros de comprimento. Seus pecíolos normalmente apresentam, na parte inferior, frágeis espinhos. A disposição das flores nesta planta revela uma configuração ramificada, com ramos cerrados. As flores, amareladas, desabrocham de setembro a janeiro. Suas frutas são minúsculas, tecidas no formato de um globo, igualmente amarelas e tornam-se maduras durante o verão. Elas são consumidas naturalmente e de sua polpa são fabricados o licor e o vinho. 

Da semente é aproveitado um azeite que pode ser perfeitamente utilizado na gastronomia. O tronco, de longa duração, é utilizado para a edificação de estruturas grosseiras. As folhas são largamente usadas na confecção de chapéus, cestos, cordas, entre outros produtos.

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