UM FUTURO REGENERATIVO SÓ É POSSÍVEL COM UMA PERSPECTIVA DESCOLONIAL

Como o modelo de progresso imposto pelos países coloniais abriu caminho para as mudanças climáticas que hoje ameaçam a vida no planeta? E qual é a principal luta do futuro diante desse legado de exploração e destruição?

Essas foram algumas das reflexões trazidas pelo sociólogo guineense Miguel de Barros (@miguel.debarros) durante o Fórum Movimentos Pela Regeneração: Em Direção à COP30. 

Veja no vídeo do SescSp

Em sua fala, ele aponta que a crise climática não pode ser separada da história da colonização, que transformou territórios, povos e saberes em recursos a serem exauridos.

Da perspectiva diaspórica, Miguel de Barros afirma que a resistência negra e indígena, ao preservar conhecimentos ancestrais e modos de vida em harmonia com a terra, representa não apenas memória, mas também futuro. A luta, portanto, é por regeneração e justiça — descolonizar a mente, os territórios e os sistemas de produção, afirmando o protagonismo dos povos historicamente silenciados.


🎥 Alisson Sbrana / Thamires Motta

#timelineacessivel O vídeo mostra Miguel de Barros, homem negro, de barba, usando camiseta branca e calça azul, compartilhando suas reflexões no Fórum.


#ElCocineroLoko


@charoth10

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