COMIDA COMO DIREITO, TERRITÓRIO COMO CORPO:


“A gente não preserva o meio ambiente. A gente se relaciona com ele.” A frase do pensador quilombola Nêgo Bispo dá o tom da pesquisa que será apresentada nesta sexta-feira, 27 de junho, às 15h, via Microsoft Teams. 

@chadeartemisia

Trata-se da defesa do Trabalho de Conclusão de Curso “IGUIDIÁ N’ZAMBI: uma análise (bio)jurídica do direito à comida nas comunidades quilombolas do Paraguaçu”, um estudo que propõe uma leitura crítica e enraizada do direito à alimentação a partir das vozes e práticas dos territórios negros rurais da Bahia.

A pesquisa articula o campo jurídico com saberes comunitários e territoriais, propondo uma abordagem (bio)jurídica que entende o alimento como símbolo de resistência, dignidade e força vital dos modos de vida quilombolas. Mais do que uma análise legalista, o trabalho escuta os corpos-territórios e propõe uma práxis jurídica comprometida com a justiça dos povos e não apenas com a letra fria da lei.

A banca avaliadora é composta por pesquisadores com sólida atuação em direitos humanos, justiça territorial e epistemologias do Sul:

• Liz Santana (orientadora, UFPA)

• Andressa Barreto Lima (UNEB)

• Jorge Alberto Mendes Serejo (UFPA)


A defesa é aberta ao público e convida quem acredita em um outro Direito — vivo, ancestral e plural.

📅 Data: 27/06/2025

🕒 Horário: 15h

📍 Plataforma: Microsoft Teams

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