Cultura da Preguiça e a formação do paladar.
Quanto tempo você leva para descascar uma fruta? Sem levar em conta que algumas podem ser comidas com sua própria casca ou pele, no máximo em dois minutos você tem uma fruta pronta para o consumo.
Seculos são necessários para se conformarem mitos e crenças, no Brasil, o predomínio de uma visão liberal que culpa os pobres por sua pobreza tem raízes históricas profundas.
Seus antecedentes são os estereótipos que taxaram homens livres e pobres como vagabundos depois da Abolição, e que estigmatizavam o escravo como preguiçoso, leniente, lascivo e que, portanto, só trabalharia sob a coerção mais absoluta.
A fortaleza dos estigmas produziu uma visão equivocada e o afastamento dos cidadão do "ser" político e o medo da responsabilidade.
Responsabilizar significa ensinar aos nossos filhos a fazer as coisas sabendo que, ao fazê-las estão fazendo corretamente, fazendo bem não por obrigação ou por medo do que possa ocorrer, educar os filhos no que é certo e no que é errado, estabelecer normas e limites que os ajudem a compreender as consequências das suas ações, mas devemos fazê-lo em relação à responsabilidade e não à culpa.
Sempre ouço de Pais e Mães as dificuldades de fazerem seus filhos comerem frutas e verduras, que é muito mais comodo é abrir um pacote de biscoito recheado, ou um pacotinho de batata frita, sempre achei este discurso comodista e alienado, como se a culpa e a responsabilidade fosse sempre dos outros, da televisão, da propaganda, mas até que ponto esta negligencia, não é dos próprios Pais? Será que não estamos cultivando esta dependência?
A formação do paladar se da nos primeiros anos da criança, por volta do quinto mês de gestação, o bebê até começa a desenvolver alguns sentidos e consegue sentir cheiros e enxergar. Quando ele nasce, sente gostos, mas não de forma muito desenvolvida, o que vai acontecendo com o tempo.
A escolha da criança sobre o alimento deve ser uma conquista, e não uma imposição por parte delas, não é bem o que vemos com tantas crianças cheias de quereres, verdadeiros tiranos que mandam e escolhe pelos pais.
Aprender o valor de cada alimento representa e que chega a sua mesa, deve ser a mensagem que a criança deve receber, e isso é tarefa afetiva que se guarda para toda a vida.
Os pais têm papel fundamental, nesta formação, ninguém oferece a uma criança um alimento de que não goste. Se, desde pequenos, os filhos têm uma alimentação saudável, com pouca gordura, pouco sal e açúcar, que privilegia produtos naturais, eles vão crescer aprendendo a apreciar aqueles pratos. Vão rejeitar o refrigerante nas festinhas e as frituras na escola, porque, para eles, gostosos serão os sucos, as saladas, as frutas.
Não adianta, porém, querer que o filho coma manga se a mãe não gosta da fruta: a criança aprende mais observando o comportamento dos pais do que ouvindo o que eles falam. Por tanto, o cuidado com a alimentação deve vir de quem educa, de quem provem o alimento, São eles que devem decidir o que vai ser servido à mesa todos os dias e o que só entra de vez em quando.
Seus antecedentes são os estereótipos que taxaram homens livres e pobres como vagabundos depois da Abolição, e que estigmatizavam o escravo como preguiçoso, leniente, lascivo e que, portanto, só trabalharia sob a coerção mais absoluta.
A fortaleza dos estigmas produziu uma visão equivocada e o afastamento dos cidadão do "ser" político e o medo da responsabilidade.
Responsabilizar significa ensinar aos nossos filhos a fazer as coisas sabendo que, ao fazê-las estão fazendo corretamente, fazendo bem não por obrigação ou por medo do que possa ocorrer, educar os filhos no que é certo e no que é errado, estabelecer normas e limites que os ajudem a compreender as consequências das suas ações, mas devemos fazê-lo em relação à responsabilidade e não à culpa.
Sempre ouço de Pais e Mães as dificuldades de fazerem seus filhos comerem frutas e verduras, que é muito mais comodo é abrir um pacote de biscoito recheado, ou um pacotinho de batata frita, sempre achei este discurso comodista e alienado, como se a culpa e a responsabilidade fosse sempre dos outros, da televisão, da propaganda, mas até que ponto esta negligencia, não é dos próprios Pais? Será que não estamos cultivando esta dependência?
A formação do paladar se da nos primeiros anos da criança, por volta do quinto mês de gestação, o bebê até começa a desenvolver alguns sentidos e consegue sentir cheiros e enxergar. Quando ele nasce, sente gostos, mas não de forma muito desenvolvida, o que vai acontecendo com o tempo.
A escolha da criança sobre o alimento deve ser uma conquista, e não uma imposição por parte delas, não é bem o que vemos com tantas crianças cheias de quereres, verdadeiros tiranos que mandam e escolhe pelos pais.
Aprender o valor de cada alimento representa e que chega a sua mesa, deve ser a mensagem que a criança deve receber, e isso é tarefa afetiva que se guarda para toda a vida.
Os pais têm papel fundamental, nesta formação, ninguém oferece a uma criança um alimento de que não goste. Se, desde pequenos, os filhos têm uma alimentação saudável, com pouca gordura, pouco sal e açúcar, que privilegia produtos naturais, eles vão crescer aprendendo a apreciar aqueles pratos. Vão rejeitar o refrigerante nas festinhas e as frituras na escola, porque, para eles, gostosos serão os sucos, as saladas, as frutas.
Não adianta, porém, querer que o filho coma manga se a mãe não gosta da fruta: a criança aprende mais observando o comportamento dos pais do que ouvindo o que eles falam. Por tanto, o cuidado com a alimentação deve vir de quem educa, de quem provem o alimento, São eles que devem decidir o que vai ser servido à mesa todos os dias e o que só entra de vez em quando.
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