Pesquisa da Ticket revela que culinária brasileira é a preferida dos trabalhadores



Um levantamento realizado pela Ticket, marca de benefícios de refeição e alimentação da Edenred Brasil, no intuito de traçar o perfil de alimentação dos trabalhadores, revelou que a culinária brasileira esteve no topo do ranking de consumo durante todo o primeiro semestre de 2021. 

A categoria é representada pelos restaurantes de comida popular, que oferecem pratos compostos por arroz, feijão, carne e salada, e concentra os estabelecimentos que comercializam comida a quilo ou o famoso prato feito. O estudo analisa as preferências dos 7 milhões de usuários de benefícios da Ticket, com base nas transações presenciais e em pedidos por delivery.

De acordo com a marca, o resultado pode ser reflexo dos preços mais acessíveis desse tipo de refeição, em comparação com outras culinárias. “O poder de consumo dos brasileiros tem sido impactado negativamente por conta da crise econômica e isso acaba refletindo, entre outros comportamentos, nas escolhas de consumo de comida”, comenta Felipe Gomes, Diretor-Geral da Ticket. Segundo ele, essa interpretação faz ainda mais sentido quando se avalia que lanchonete, padaria e fast food, categorias que aparecem na sequência entre a preferência dos trabalhadores, também apresentam os menores preços.

No caso da comida brasileira, por exemplo, o valor gasto em média nos pedidos foi em torno R$38,30; já a culinária japonesa foi a oitava preferida no ranking e os pedidos custaram, em média, R$79,55; “O gasto médio com a comida brasileira, em primeiro lugar, é menor do que a metade do valor médio gasto nos pedidos de culinária japonesa, que ficou em oitavo lugar, o que nos leva a avaliar que o preço é um aspecto que influencia a escolha dos consumidores”, comenta Gomes.

Ainda entre as culinárias mais consumidas, o valor médio gasto em lanchonetes foi de R$30,14; já o consumo de comidas de padaria teve um valor médio de R$25,81.

O consumo em lanchonetes ocupou a segunda posição do ranking em quatro meses do primeiro semestre. Apenas em março e abril caiu para a terceira posição. O inverso aconteceu com as comidas de padaria, que em março e abril ocuparam a segunda colocação, e nos demais meses da primeira metade do ano apareceram em terceiro lugar. 

Os demais tipos de culinária permaneceram na mesma colocação nos seis meses avaliados. O consumo de fast food aparece na quarta colocação, e, pizzarias na quinta e a compra de carnes prontas para consumo ocupou o sétimo lugar. Encerram a lista os cafés e doces e a comida japonesa, em oitavo e nono lugares, respectivamente. “Não podemos esquecer que uma parcela dos trabalhadores segue em home office e que isso traz a necessidade de buscar alternativas de alimentação em estabelecimentos localizados nos bairros residenciais. Isso reflete diretamente no diagnóstico do levantamento”, completa Gomes.

Sobre a Ticket

A Ticket é pioneira no setor de refeição-convênio, presente no Brasil desde 1976, mesmo ano de lançamento do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), do Ministério do Trabalho. A marca criou o primeiro benefício de alimentação ao trabalhador no Brasil, o Ticket Restaurante, e, desde então, é protagonista na transformação digital do setor ao oferecer soluções inovadoras e versáteis nos segmentos de Alimentação, Refeição, Transporte, Cultura, Incentivos, Recompensas, Antecipação Salarial e Saúde, sempre com o propósito de multiplicar benefícios a todos os seus públicos. Atualmente, seu amplo portfólio de soluções no Brasil atende às necessidades de mais de 7 milhões de empregados beneficiados, 130 mil empresas-clientes e 455 mil comerciantes credenciados. 

A Ticket é uma marca da Edenred, plataforma global e digital de serviços e pagamentos que atua como companheira de todas as horas para os trabalhadores, empresas e comerciantes. Líder em seu segmento, conecta mais de 50 milhões de usuários, 2 milhões de estabelecimentos e mais de 850 mil empresas-clientes, em 46 países, administrando transações que equivalem a mais de 1,5 bilhões de refeições servidas a trabalhadores, anualmente. 

Fonte: omaranhense

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