Se até seus olhos,
mareados de dor,
não se permitiam parar,
e,
com um gesto enigmático,
pois se a bailar,
uma velha cantiga,
e, suas mãos,
imitavam as ondas,
tanto mar
Kíní jé kíní jé olódò Yemonja ó
Ki a sòrò pèléé, ìyá odò ìyá odò.
E seu canto agudo,
à todos fez despertar,
e, de forma cadente,
foi reunindo-se a ela,
em seu lamento surdo,
se deu a mistura,
formando á espuma
Èéru Iya !
Neste instante,
era tanto azul em torno dela
dos mais diversos matizes,
da Turquia, ao cobalto
e num lampejo,
chegaram de longe,
as mais finas rendas,
e a prata do Oriente.
Ìyá kòròba ó kòròba ní sábà
Ìyá kòròba ó kòròba ní sábà
Iácôrôbá ô côrôbá ni sabá
Iácôrôbá ô côrôbá ni sabá
Ebôya Oriki
Mitologia brasileira
28.07.2020
#ElucubraçõesDoLoko
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