A comida tem doce significado de recomeço para Sírios no Brasil.
Salam Alsayyed, arregaçou as mangas, e hoje é considerado uma dos melhores confeiteiros de Doces Sírios da cidade de São Paulo..
São Baklavas, de Pistache e Nozes, Bolachinha recheada de tâmaras ou nozes, Tâmaras e Amêndoas recheadas com pistache cobertos com chocolate, fazem parte das deliciosas ofertas das Delicias do Salam.
Muitos refugiados Sírio chegam ao Brasil, sem conhecer a realidade local e sem falar a língua, sustentar a família em fuga do Oriente Médio é um enorme desafio.
Ao deixarem suas casas, os sírios deixam para trás também boa parte dos parentes, diplomas, empregos, muitos são artistas, engenheiros, médicos, administradores.
Recomeçar vida nova dentro dessas atividades é quase impossível, seja por burocracia, seja por dificuldades com o idioma, seja pelo tempo que essa inserção demanda – e boa parte deles simplesmente não têm como esperar.
A cozinha acaba sendo uma forma de recomeço, para muitos deles.
A guerra civil síria, iniciada em 2011, foi uma catástrofe absoluta para o povo daquele país , dos quais mais de cinco milhões fugiram para o exílio nos estados vizinhos.
A implosão da Síria, e os massivos de pessoas, espalhou milhares de cozinheiros, restauradores, e repercutiu num claro êxodo pelo mundo, e o Brasil se beneficiou enormemente deste fluxo de um povo conhecido no Mediterrâneo pela qualidade de sua doçaria.
São Paulo, devido as primeiras levas de imigrantes sírios, palestinos, árabes, libaneses, acabou sedo uma grande referencia em delicados doces do estremo oriente.
E o caso do Salam, palestino nascido na Síria, no campo de refugiados de Yarmuck, hoje um bairro de Damasco.
Tem 56 anos e é filho de uma família grande (seu pai era professor de eletrônica e foi preso político na Síria, já é falecido, e sua mãe enviuvou quando ele tinha cerca de dez anos).
Graduado em Artes Plasticas, Salam, também é musico, e toca alaude nos seus eventos.
Teve um Atelier por muitos anos em Damasco onde trabalhava como designer de cerâmica/ azulejos e paines em gesso; mas sempre cozinhado para a família que morava num mesmo edifício em que morava.
Com a Guerra da Síria teve o Atelier bombardeado e viveu um tempo no Líbano, Chegou a São paulo em 2016, onde participou de feiras e eventos e vendia seus produtos num restaurante palestino , o Al Janiah de onde saiu em maio de 2019. Passou a aceitar encomendas pelo Face ou via amigos e fazer pequenos jantares em sua casa no bairro do Bixiga, centro de São Paulo.
Neste momento, Salam começou a ser conhecido estruturando sua clientela, sendo considerado um dos melhores confeiteiros de doces Sírios da cidade.
Com sua experiência ele vem fazendo a reforma para, em breve abrir seu próprio negocio.
Para isso Salam, recorreu a um financiamento coletivo no Catarse
Clique no link abaixo, colabore e ganhe uma deliciosa recompensa
https://www.catarse.me/delicias_do_salam?ref=project_link — com Salam Alsayyed.
São Baklavas, de Pistache e Nozes, Bolachinha recheada de tâmaras ou nozes, Tâmaras e Amêndoas recheadas com pistache cobertos com chocolate, fazem parte das deliciosas ofertas das Delicias do Salam.
Muitos refugiados Sírio chegam ao Brasil, sem conhecer a realidade local e sem falar a língua, sustentar a família em fuga do Oriente Médio é um enorme desafio.
Ao deixarem suas casas, os sírios deixam para trás também boa parte dos parentes, diplomas, empregos, muitos são artistas, engenheiros, médicos, administradores.
Recomeçar vida nova dentro dessas atividades é quase impossível, seja por burocracia, seja por dificuldades com o idioma, seja pelo tempo que essa inserção demanda – e boa parte deles simplesmente não têm como esperar.
A cozinha acaba sendo uma forma de recomeço, para muitos deles.
A guerra civil síria, iniciada em 2011, foi uma catástrofe absoluta para o povo daquele país , dos quais mais de cinco milhões fugiram para o exílio nos estados vizinhos.
A implosão da Síria, e os massivos de pessoas, espalhou milhares de cozinheiros, restauradores, e repercutiu num claro êxodo pelo mundo, e o Brasil se beneficiou enormemente deste fluxo de um povo conhecido no Mediterrâneo pela qualidade de sua doçaria.
São Paulo, devido as primeiras levas de imigrantes sírios, palestinos, árabes, libaneses, acabou sedo uma grande referencia em delicados doces do estremo oriente.
E o caso do Salam, palestino nascido na Síria, no campo de refugiados de Yarmuck, hoje um bairro de Damasco.
Tem 56 anos e é filho de uma família grande (seu pai era professor de eletrônica e foi preso político na Síria, já é falecido, e sua mãe enviuvou quando ele tinha cerca de dez anos).
Graduado em Artes Plasticas, Salam, também é musico, e toca alaude nos seus eventos.
Teve um Atelier por muitos anos em Damasco onde trabalhava como designer de cerâmica/ azulejos e paines em gesso; mas sempre cozinhado para a família que morava num mesmo edifício em que morava.
Com a Guerra da Síria teve o Atelier bombardeado e viveu um tempo no Líbano, Chegou a São paulo em 2016, onde participou de feiras e eventos e vendia seus produtos num restaurante palestino , o Al Janiah de onde saiu em maio de 2019. Passou a aceitar encomendas pelo Face ou via amigos e fazer pequenos jantares em sua casa no bairro do Bixiga, centro de São Paulo.
Neste momento, Salam começou a ser conhecido estruturando sua clientela, sendo considerado um dos melhores confeiteiros de doces Sírios da cidade.
Com sua experiência ele vem fazendo a reforma para, em breve abrir seu próprio negocio.
Para isso Salam, recorreu a um financiamento coletivo no Catarse
Clique no link abaixo, colabore e ganhe uma deliciosa recompensa
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