Poesia das formas na obra de Dorival Moreira

Autodidata, @Dorival Moreira se apaixonou pela fotografia no final de 1970, em suas obras explora paisagens diversas, destacando-se cenas marinhas, flora e fauna, além de conjuntos arquitetônicos de interesse histórico. 

Ambos os motivos têm sido focalizados também sob a perspectiva de "fine art", brindando o olhar com delicadas imagens e formas inesperadas de singular beleza. 

Nesta série, ele apresenta folhas que estão no imaginário cotidiano, a pitanga, o boldo, o coqueiro e até o fruto do Baoba, com um toque de encantamento, algo assim como diria Manoel de Barros: "Passava os dias ali, quieto, no meio das coisas miúdas. E me encantei."









Dorival Moreira em sua trajetória profissional participou de clubes de fotografia, vendeu cópias de fotografias fine art em uma feira de antiguidades de São Paulo, seus trabalhos premiados foram expostos em muitas galerias, como "Fotografite" no Shopping Interlar e a "Fotografite" na Estação Sé do Metrô, ambas em 1994 em São Paulo - e em coletivas, como o Projeto "Caixa e Memória" Arquitetura, Bens Históricos, Praças e Parques no Centro da Cidade (Curadoria Emidio Luisi) em 1999; a Terceira Mostra do Grupo Photographus, Galeria Imágicas", em 1998; a Segunda e a Terceira Mostra de Portfólios da Casa da Fotografia Fuji (Curadoria Rosely Nakagawa), respectivamente em 1997 e em 1998. E obras publicadas em importantes revistas nacionais e internacionais.

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