Tabuleiro Pacovan

“O mar é a religião da natureza” 
Fernando Pessoa
Foi o mar quem nos pariu
fluido quente 
jorrou do ventre 
Tacape Tupy na terra de Ogunjá
Somos filhos da Massemba, 
da umbigada 
Diáspora lusa
Sussuarana, Ogunjá, Bonocô, 
minha cidade tem a coragem de ser singular!!  


Receita 
Ingredientes: 
200 g de Farinha de trigo 
1 Ovos inteiro
70 ml de manteiga derretida ou azeite 
7 g de levadura seca granulada 
1 pitada de sal 
1 pitada generosa de Erva Doce 
1 colherinha de Canela em Po
125 ml de água morna ou 1 copo de Iogurt
1 colherinha de Manteiga de amendoim diluída 

Modo de Fazer 
Limpar e cortar as Bananas e fritar em azeite, descansar por 15 minutos. Fazer um caramelo na mesma panela que fritou a banana e distribuir as bananas com o carmelo no fundo do refratário.
Bater rapidamente o ovo e acrescentar a farinha o fermento e a manteiga derretida, misturar bem.
Acrescentar a água morna e a Manteiga de Amendoim, e misturar.
Deixar fermentar por 3O minutos levar ao formo por cerca de 3O minutos. 
Finalize com açúcar e canela, sirva frio ou quente com sorvete de Baunilha. 


 O cultivo de bananas pelo Homem teve início no sudeste da Ásia. Existem ainda muitas espécies de banana selvagem na Nova Guiné, na Malásia, Indonésia e Filipinas.

Indícios arqueológicos e paleoambientais recentemente revelados em Kuk Swamp, na província das Terras Altas Ocidentais da Nova Guiné, sugerem que esta atividade remonta pelo menos a até 5000 a.C., ou mesmo a até 8000 a.C.. 

Tais dados tornam, esse local, o berço do cultivo de bananas. É provável, contudo, que outras espécies de banana selvagem tenham sido objecto de cultivo posteriormente, noutros locais do sudeste asiático. 

A banana é mencionada em documentos escritos, pela primeira vez na história, em textos budistas de cerca de 600 a.C.. Sabe-se que Alexandre, o Grande comeu bananas nos vales da Índia em 327 a.C..
Só se encontram, porém, plantações organizadas de banana a partir do século III na China.
Em 650, os conquistadores Islâmicos levaram-na à Palestina. Foram, provavelmente, os mercadores árabes que a divulgaram por grande parte de África, provavelmente até à Gâmbia. A palavra banana teve origem na África Ocidental e, adotada pelos portugueses e espanhóis, veio a ser usada, por exemplo, na língua inglesa.

Nos séculos XV e XVI, colonizadores portugueses começaram a plantação sistemática de bananais nas ilhas atlânticas, no Brasil e na costa ocidental africana.
Mas elas permaneceram desconhecidas, por muito tempo, da maior parte da população europeia. Por isso, Júlio Verne, na obra "A volta ao mundo em oitenta dias" (1872), descreve-a detalhadamente, pois sabe que grande parte dos seus leitores a desconhece.
Banana, pacoba ou pacova é uma pseudobaga da bananeira, uma planta herbácea vivaz acaule da família Musaceae (género Musa - além do género Ensete, que produz as chamadas "falsas bananas").
São cultivadas em 130 países. Originárias do sudeste da Ásia são atualmente cultivadas em praticamente todas as regiões tropicais do planeta. Vulgarmente, inclusive para efeitos comerciais, o termo "banana" refere-se às frutas de polpa macia e doce que podem ser consumidas cruas.

Contudo, existem variedades de cultivo, de polpa mais rija e de casca mais firme e verde, geralmente designadas por plátanos, em língua espanhola, banana-pão ou banana-da-terra, em português, ou plantains, em inglês, que são consumidas cozinhadas (assadas, cozidas ou fritas), constituindo o alimento base de muitas populações de regiões tropicais.

A maioria das bananas para exportação é do primeiro tipo, ainda que apenas 10 a 15 por cento da produção mundial seja para exportação, sendo os Estados Unidos e a União Europeia as principais potências importadoras.

As bananas formam-se em cachos na parte superior dos "pseudocaules" que nascem de um verdadeiro caule subterrâneo (rizoma ou cormo) cuja longevidade chega a 15 anos ou mais.

Depois da maturação e colheita do cacho de bananas, o pseudocaule morre (ou é cortado), dando origem, posteriormente, a um novo pseudocaule. As pseudobagas formam-se em "pencas" com até cerca de vinte bananas.

Os cachos de bananas, pendentes na extremidade do falso caule da bananeira, podem ter 5 a 20 pencas e podem pesar de 30 a 50 kg. Cada banana pesa, em média, 125g, com uma composição de 75% de água e 25% de matéria seca. Bananas são fonte apreciável de vitamina A, vitamina C, fibras e potássio.

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