O Inhame e as folhas de Goiabeira, servem como suporte de desenvolvimento do Bio Plastico.
O educador Paulo Freire, ha muito salientava a importância de "Denunciar e Informar", na construção de uma história de libertação e de transformação.
Alimentar e aprofundar o debate e o dialogo, fortalece a consciência enquanto alternativa de um ideário civilizatório mais democrático, a capacidade critica, como forma de despertar a consciência do ser humano.
Vamos falar em duas iniciativas, ambas no universo acadêmico, que usam alimentos ligados a sustentabilidade, que usam o Inhame e as Folhas da Goiabeira (Psidium Guajava), no desenvolvimento do Bio Plastico.
"A consideração de impossibilidade de existência da cultura e da história sem inovação, sem criatividade, sem liberdade, viabiliza, ainda, a compreensão de que ambas dependeriam do risco, assumido ou não, mais ou menos consciente."
Paulo Freire
Sem sobra de duvida, a inegável importância do Educador e Patrono da Educação Brasileira, o que prova que acreditar no conhecimento e fortalecer uma educação libertaria, em detrimento do que pensa o atual governo que usa "balburdia" para definir o desempenho acadêmico, confirma e mostra claramente que o investimento em conhecimento e novas tecnologias pautam as universidades e dão generosos frutos.
"Estudantes nordestinos desenvolveram biofilme feito de folhas de goiabeira"
O primeiro exemplo vem de em Cascavel, região do Ceará onde as goiabeiras são abundantes.
Porém, apesar de ser uma alternativa sustentável ao filme plástico que utilizamos na cozinha, a grande inovação é que o material também pode ser usado na área da saúde. Isto porque, a folha da goiabeira possui um já conhecido poder cicatrizante.
O projeto é inovador e chegou a vencer um prêmio nacional de inovação promovido pela Samsung.
Segundo Lygia Nogueira – uma das integrantes da equipe que elaborou o projeto, explica:
“Pensamos em desenvolver um plástico que atendesse tanto à área da saúde, como à do meio ambiente, com a criação de um biofilme degradável. A folha da goiabeira, planta muito comum em nossa região, tem princípios ativos antimicrobianos e anti-inflamatórios, sendo útil para o tratamento de lesões cutâneas e queimaduras”.
Segundo os alunos, o biofilme pode ter várias aplicações, mas a intenção inicial foi criar um material que pudesse ser usado em curativos para vítimas de queimaduras de primeiro grau ou pessoas com lesões cutâneas.
Os primeiros testes já apontaram uma cicatrização mais rápida quando em contato com ele.
O próximo passo é viabilizar o produto em massa, a baixo custo.
Fonte Hypness
“Bio plástico” de cará no Amazonas
O segundo exemplo diz respeito ao Inhame (família da Discorea), uma raiz com forte importância cultural para no Norte e Nordeste brasileiro.
O projeto foi realizado em colaboração entre a Ufam (Universidade Federal do Amazonas) e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA).
Além dela, participaram os pesquisadores: Carlos Victor lamarão Pereira, Albejamere Pereira de Castro e Francisca das Chagas do Amaral Souza.
A engenheira agrônoma Ana Cecília Nina Lobato apostou no cará (Dioscorea trifida) e ganhou destaque nacional.
Seu objetivo é criar um material para acondicionar alimentos que seja alternativo ao tradicional plástico derivado de petróleo.
Alimentar e aprofundar o debate e o dialogo, fortalece a consciência enquanto alternativa de um ideário civilizatório mais democrático, a capacidade critica, como forma de despertar a consciência do ser humano.
Vamos falar em duas iniciativas, ambas no universo acadêmico, que usam alimentos ligados a sustentabilidade, que usam o Inhame e as Folhas da Goiabeira (Psidium Guajava), no desenvolvimento do Bio Plastico.
"A consideração de impossibilidade de existência da cultura e da história sem inovação, sem criatividade, sem liberdade, viabiliza, ainda, a compreensão de que ambas dependeriam do risco, assumido ou não, mais ou menos consciente."
Paulo Freire
Sem sobra de duvida, a inegável importância do Educador e Patrono da Educação Brasileira, o que prova que acreditar no conhecimento e fortalecer uma educação libertaria, em detrimento do que pensa o atual governo que usa "balburdia" para definir o desempenho acadêmico, confirma e mostra claramente que o investimento em conhecimento e novas tecnologias pautam as universidades e dão generosos frutos.
"Estudantes nordestinos desenvolveram biofilme feito de folhas de goiabeira"
O primeiro exemplo vem de em Cascavel, região do Ceará onde as goiabeiras são abundantes.
Porém, apesar de ser uma alternativa sustentável ao filme plástico que utilizamos na cozinha, a grande inovação é que o material também pode ser usado na área da saúde. Isto porque, a folha da goiabeira possui um já conhecido poder cicatrizante.
O projeto é inovador e chegou a vencer um prêmio nacional de inovação promovido pela Samsung.
Os jovens moram em Cascavel, região do Ceará desenvolveram Biofilme feito a partir das Folhas de Goiabeira. |
Segundo Lygia Nogueira – uma das integrantes da equipe que elaborou o projeto, explica:
“Pensamos em desenvolver um plástico que atendesse tanto à área da saúde, como à do meio ambiente, com a criação de um biofilme degradável. A folha da goiabeira, planta muito comum em nossa região, tem princípios ativos antimicrobianos e anti-inflamatórios, sendo útil para o tratamento de lesões cutâneas e queimaduras”.
Segundo os alunos, o biofilme pode ter várias aplicações, mas a intenção inicial foi criar um material que pudesse ser usado em curativos para vítimas de queimaduras de primeiro grau ou pessoas com lesões cutâneas.
Os primeiros testes já apontaram uma cicatrização mais rápida quando em contato com ele.
O próximo passo é viabilizar o produto em massa, a baixo custo.
Fonte Hypness
“Bio plástico” de cará no Amazonas
O segundo exemplo diz respeito ao Inhame (família da Discorea), uma raiz com forte importância cultural para no Norte e Nordeste brasileiro.
Ana Cecília Nina Lobato apostou no cará (Dioscorea trifida) e ganhou destaque nacional. |
O projeto foi realizado em colaboração entre a Ufam (Universidade Federal do Amazonas) e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA).
Além dela, participaram os pesquisadores: Carlos Victor lamarão Pereira, Albejamere Pereira de Castro e Francisca das Chagas do Amaral Souza.
A engenheira agrônoma Ana Cecília Nina Lobato apostou no cará (Dioscorea trifida) e ganhou destaque nacional.
Seu objetivo é criar um material para acondicionar alimentos que seja alternativo ao tradicional plástico derivado de petróleo.
Como parte de sua dissertação de mestrado, Ana Cecília desenvolveu um biofilme a partir da fécula do cará, tubérculo abundante no Norte e Nordeste do Brasil.
O uso do cará tem diversos benefícios, entre eles, seu plantio é resistente à seca, exige pouca adubação e dispensa o uso de agrotóxicos em cultivos menores.
Fonte Ciclo Vivo
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