RISCOS DO CONSUMO EXAGERADO DE AÇÚCAR
SAÚDE E BEM-ESTAR
Os riscos do consumo exagerado de açúcar são variados, uma vez que pode causar obesidade, que eleva o risco de outras doenças, e o surgimento de cárie.
O consumo exagerado de açúcar pode causar danos sérios à saúde, portanto, é fundamental controlar a quantidade desse produto na dieta. Atualmente, observa-se um grande aumento da quantidade de açúcar na alimentação, não apenas de maneira direta, mas também “escondida” em vários alimentos, como sucos, refrigerantes e biscoitos.
De acordo com o Ministério da Saúde, o consumo de açúcar livre deve ser de 10% das calorias totais, mas a população brasileira excede esse valor em mais de 50%.
Consequências:
Surgimento de cáries: de acordo com alguns autores, bactérias utilizam o açúcar para produzir ácidos que causam danos ao dente. Vale destacar que apenas o consumo de açúcares não é responsável pela cárie, pois ela está relacionada também com fatores genéticos e higiene bucal, por exemplo.
Obesidade:
hoje considerada uma epidemia mundial, a obesidade é amplamente influenciada por dois fatores: sedentarismo e hábitos nutricionais inadequados.
O consumo exagerado de fast-food, lanches e sobremesas calóricas é responsável por um aumento significativo do peso da população.
O problema da obesidade é que ela é fator de risco para graves doenças, como problemas cardiovasculares, hipertensão e diabetes.
Podemos afirmar que o consumo exagerado de açúcar também pode causar esses problemas.
O consumo de açúcar causa diabetes?
A relação entre açúcar e diabetes é bastante difundida, entretanto, não é completamente uma verdade.
Existem dois tipos de diabetes, o tipo 1, causado por fatores genéticos, e o tipo 2, que se relaciona também com o estilo de vida.
O ganho de peso contribui para o desenvolvimento desse último tipo, e o consumo de produtos ricos em açúcar está diretamente relacionado com a obesidade.
O que fazer para evitar que o açúcar cause danos ao organismo? Para evitar danos à saúde, a recomendação é clara: diminuir a quantidade ingerida de açúcar diariamente. Para isso, deve-se escolher bem os alimentos a serem consumidos.
Vale lembrar que as recomendações do Ministério da Saúde são que o consumo de açúcares não passe de 10% do valor energético total da dieta.
A falta de tempo dos pais não deveria ser uma justificativa para o consumo excessivo de açúcar, pesquisas revelam que existem muitas maneiras de educar as crianças para esta consciência.
A Associação Americana do Coração acaba de publicar na revista Circulation o estudo Added Sugars and Cardiovascular Disease Risk in Children, com a recomendação de se diminuir o consumo, pelas crianças, de açúcares adicionados –sólidos ou líquidos— para no máximo 25 gramas por dia, o que equivaleria a 100 calorias ou seis colherinhas de açúcar.
A pesquisa, dirigida por Miriam Vos, especialista em nutrição e professora associada de pediatria na Escola Universitária de Medicina de Emory (Atlanta, Georgia), também aconselha a que se reduza o consumo de bebidas açucaradas a no máximo 230 ml por semana.
Uma lata contém 330 ml. Esses dados estão de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), que lançou em 2015 uma orientação internacional no sentido de se diminuir a ingestão de “açúcares livres” (diferentes dos “intrínsecos” e saudáveis que encontramos de forma natural nas frutas e nas verduras) a algo entre 5% e 10% do total de calorias ingeridas.
Eles confirmam, também, os alertas lançados pelo estudo publicado no ano passado que contabilizava mais de 180.000 mortes por ano decorrentes do consumo de bebidas açucaradas. Dentro do Estudo PREDIMED (Prevenção com Dieta Mediterrânea), uma equipe de pesquisadores espanhóis integrantes da rede CIBEROBN, do Instituto de Saúde Carlos III, acaba de publicar na revista Journal of Nutrition um relatório que aponta diretamente as bebidas açucaradas –incluindo as bebidas light e os sucos de fruta em caixa—como causas do aumento do risco de se sofrer de uma síndrome metabólica.
Os riscos do consumo exagerado de açúcar são variados, uma vez que pode causar obesidade, que eleva o risco de outras doenças, e o surgimento de cárie.
O consumo exagerado de açúcar pode causar danos sérios à saúde, portanto, é fundamental controlar a quantidade desse produto na dieta. Atualmente, observa-se um grande aumento da quantidade de açúcar na alimentação, não apenas de maneira direta, mas também “escondida” em vários alimentos, como sucos, refrigerantes e biscoitos.
De acordo com o Ministério da Saúde, o consumo de açúcar livre deve ser de 10% das calorias totais, mas a população brasileira excede esse valor em mais de 50%.
Consequências:
Surgimento de cáries: de acordo com alguns autores, bactérias utilizam o açúcar para produzir ácidos que causam danos ao dente. Vale destacar que apenas o consumo de açúcares não é responsável pela cárie, pois ela está relacionada também com fatores genéticos e higiene bucal, por exemplo.
Obesidade:
hoje considerada uma epidemia mundial, a obesidade é amplamente influenciada por dois fatores: sedentarismo e hábitos nutricionais inadequados.
O consumo exagerado de fast-food, lanches e sobremesas calóricas é responsável por um aumento significativo do peso da população.
O problema da obesidade é que ela é fator de risco para graves doenças, como problemas cardiovasculares, hipertensão e diabetes.
Podemos afirmar que o consumo exagerado de açúcar também pode causar esses problemas.
O consumo de açúcar causa diabetes?
A relação entre açúcar e diabetes é bastante difundida, entretanto, não é completamente uma verdade.
Existem dois tipos de diabetes, o tipo 1, causado por fatores genéticos, e o tipo 2, que se relaciona também com o estilo de vida.
O ganho de peso contribui para o desenvolvimento desse último tipo, e o consumo de produtos ricos em açúcar está diretamente relacionado com a obesidade.
O que fazer para evitar que o açúcar cause danos ao organismo? Para evitar danos à saúde, a recomendação é clara: diminuir a quantidade ingerida de açúcar diariamente. Para isso, deve-se escolher bem os alimentos a serem consumidos.
Vale lembrar que as recomendações do Ministério da Saúde são que o consumo de açúcares não passe de 10% do valor energético total da dieta.
A falta de tempo dos pais não deveria ser uma justificativa para o consumo excessivo de açúcar, pesquisas revelam que existem muitas maneiras de educar as crianças para esta consciência.
A Associação Americana do Coração acaba de publicar na revista Circulation o estudo Added Sugars and Cardiovascular Disease Risk in Children, com a recomendação de se diminuir o consumo, pelas crianças, de açúcares adicionados –sólidos ou líquidos— para no máximo 25 gramas por dia, o que equivaleria a 100 calorias ou seis colherinhas de açúcar.
A pesquisa, dirigida por Miriam Vos, especialista em nutrição e professora associada de pediatria na Escola Universitária de Medicina de Emory (Atlanta, Georgia), também aconselha a que se reduza o consumo de bebidas açucaradas a no máximo 230 ml por semana.
Uma lata contém 330 ml. Esses dados estão de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), que lançou em 2015 uma orientação internacional no sentido de se diminuir a ingestão de “açúcares livres” (diferentes dos “intrínsecos” e saudáveis que encontramos de forma natural nas frutas e nas verduras) a algo entre 5% e 10% do total de calorias ingeridas.
Eles confirmam, também, os alertas lançados pelo estudo publicado no ano passado que contabilizava mais de 180.000 mortes por ano decorrentes do consumo de bebidas açucaradas. Dentro do Estudo PREDIMED (Prevenção com Dieta Mediterrânea), uma equipe de pesquisadores espanhóis integrantes da rede CIBEROBN, do Instituto de Saúde Carlos III, acaba de publicar na revista Journal of Nutrition um relatório que aponta diretamente as bebidas açucaradas –incluindo as bebidas light e os sucos de fruta em caixa—como causas do aumento do risco de se sofrer de uma síndrome metabólica.
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