Quituteiras em Ação!
A base do trabalho das #quituteirasdafonte, funda-se no respeito, e no trabalho cooperativo.
Fortalecendo vínculos afetivos e solidários, desenvolvendo e estimulando o conhecimento através do trabalho em grupo, as mulheres vão construindo elos e reconstruindo valores éticos, baseados no respeito e no amor próprio, entendendo os processos culturais de apropriação e competitividade.
Muitas destas mulheres sofrem cotidianamente processos de fragilidade psicossocial, de submissão e invisibilidade, que debilitam e minam suas relações, e enfraquecem seu relação com o outro.
Nosso trabalho consiste em reverter essa negligência histórica, aportando novas perspectivas e possibilidades de inserção social e cultural.
O projeto se sustenta-se em três eixos básicos principais, são eles:
A colaboração mutua e participativa.
Seu ponto primordial, recai sobre a questão do trabalho conjunto, revertendo processos de exclusão.
Vivemos numa sociedade cada vez mais individualista, que fomenta a competição e o consumo, criando lacunas afetivas e ampliando o sentimento de solidão e inferioridade.
O simples ato de ouvir, trocar, aprender e ensinar, dialogar de forma consensual, torna-se a chave para o exito, pessoas as quais foi negada a sua expressão, acreditando na solidariedade, mostramos que e possível construir algo positivo e novo.
Aqui não se trata de chef, ou do hierarquicamente conhecedor, no processo colocamos em pratica, de forma simples, mas eficiente, o ato de compartilhar, aprender coletivamente.
Do fortalecimento cultural
O valor simbólico da culinária baiana, é o mote do projeto, para isso conhecer, valorizar com profundidade os elementos que compuseram os sistemas alimentares da nossa comida, são fundamentais.
O ato de fazer e refazer receitas juntas, deixa fluir naturalmente historias e memorias, que são fundamentais para entender o respeito que devemos ter pelo alimento.
E por ultimo na autogestão
Outro ponto fundamental do trabalho, centra na consolidação do direcionamento de cada uma das participantes, numa nova forma de compreender os processos para alem do convencional, estruturando de forma fazendo\aprendendo, uma mudança comportamental diante da vida, um trabalho politico eminentemente social e libertário.
Nosso trabalho articula, estimula, e insere pessoas em situação de vulnerabilidade e pobreza no mercado de trabalho, através de medidas simples e ações efetivas.
Já inscrevemos o Coletivo Quituteiras da Fonte em varias feiras agroecológicas na cidade de Salvador, com a criação de produtos, acompanhamento psicossocial, noções de trabalho em grupo e muito apoio de chefs locais, medidas estas que reduzem o impacto econômico, geram renda e trabalho para muitas famílias.
Para contribuir com o trabalho das Quituteiras, é fácil, estamos criando uma conta corrente, que em breve sera disponibilizada.
Outra forma de contribuir, é comprando as iguarias que são preparadas por elas, e participando dos eventos que estamos criando.
Fortalecendo vínculos afetivos e solidários, desenvolvendo e estimulando o conhecimento através do trabalho em grupo, as mulheres vão construindo elos e reconstruindo valores éticos, baseados no respeito e no amor próprio, entendendo os processos culturais de apropriação e competitividade.
Muitas destas mulheres sofrem cotidianamente processos de fragilidade psicossocial, de submissão e invisibilidade, que debilitam e minam suas relações, e enfraquecem seu relação com o outro.
Nosso trabalho consiste em reverter essa negligência histórica, aportando novas perspectivas e possibilidades de inserção social e cultural.
O projeto se sustenta-se em três eixos básicos principais, são eles:
A colaboração mutua e participativa.
Seu ponto primordial, recai sobre a questão do trabalho conjunto, revertendo processos de exclusão.
Vivemos numa sociedade cada vez mais individualista, que fomenta a competição e o consumo, criando lacunas afetivas e ampliando o sentimento de solidão e inferioridade.
O simples ato de ouvir, trocar, aprender e ensinar, dialogar de forma consensual, torna-se a chave para o exito, pessoas as quais foi negada a sua expressão, acreditando na solidariedade, mostramos que e possível construir algo positivo e novo.
Aqui não se trata de chef, ou do hierarquicamente conhecedor, no processo colocamos em pratica, de forma simples, mas eficiente, o ato de compartilhar, aprender coletivamente.
Do fortalecimento cultural
O valor simbólico da culinária baiana, é o mote do projeto, para isso conhecer, valorizar com profundidade os elementos que compuseram os sistemas alimentares da nossa comida, são fundamentais.
O ato de fazer e refazer receitas juntas, deixa fluir naturalmente historias e memorias, que são fundamentais para entender o respeito que devemos ter pelo alimento.
E por ultimo na autogestão
Outro ponto fundamental do trabalho, centra na consolidação do direcionamento de cada uma das participantes, numa nova forma de compreender os processos para alem do convencional, estruturando de forma fazendo\aprendendo, uma mudança comportamental diante da vida, um trabalho politico eminentemente social e libertário.
Nosso trabalho articula, estimula, e insere pessoas em situação de vulnerabilidade e pobreza no mercado de trabalho, através de medidas simples e ações efetivas.
Já inscrevemos o Coletivo Quituteiras da Fonte em varias feiras agroecológicas na cidade de Salvador, com a criação de produtos, acompanhamento psicossocial, noções de trabalho em grupo e muito apoio de chefs locais, medidas estas que reduzem o impacto econômico, geram renda e trabalho para muitas famílias.
Para contribuir com o trabalho das Quituteiras, é fácil, estamos criando uma conta corrente, que em breve sera disponibilizada.
Outra forma de contribuir, é comprando as iguarias que são preparadas por elas, e participando dos eventos que estamos criando.
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