Descartáveis feitos de coroas de abacaxi podem ser plantados após o uso para florir jardim
Na mesma linha dos pratos biodegradáveis em formato de folhas que se decompõem em 28 dias, esses novos pratos e talheres propõe um destino muito mais nobre do que a lixeira aos utensílios descartáveis.
Feitos a partir de cascas de milho e coroas de abacaxi, os produtos podem ser plantados após seu uso e viram grama, flores e ervas.
Criada pela startup Lifepack e batizada de Papelyco, a linha de pratos e talheres ainda pode ser reciclada, caso o usuário não queira plantá-la.
Mas… se a escolha for plantar, o fabricante garante: em poucos dias já é possível ver resultados bacanas no jardim. Assim como as xícaras que são feitas a partir de pó de café, a proposta do produto é utilizar materiais que seriam jogados fora como matérias-primas para suas mercadorias.
A sacada foi do casal de colombianos, Claudia Barona e Andrés Benavides, que arrecadaram US$ 50 mil via financiamento coletivo para criar a empresa e dar vida à tecnologia que idealizavam.
O engenheiro industrial e a advogada ficavam incomodados por não encontrar alternativas aos plásticos e papéis descartáveis que ficam nas estantes dos supermercados.
“Nós nos consideramos ecológicos e nos preocupamos com a contaminação causada por produtos descartáveis, especialmente o plástico”, explicam.
A startup fica localizada na Colômbia, por lá, os talheres e pratos que viram plantas já são comercializados nos supermercados locais.
A ideia agora é expandir a iniciativa para os EUA.
Para tanto, Claudia e Andrés fizeram as malas e se mudaram para St. Louis, em Missouri. E o mais bacana: a empresa também se preocupa com a responsabilidade social: 25 mães sustentam seus filhos graças ao emprego que mantém na startup na Colômbia.
Fonte: thegreenestpost
Feitos a partir de cascas de milho e coroas de abacaxi, os produtos podem ser plantados após seu uso e viram grama, flores e ervas.
Criada pela startup Lifepack e batizada de Papelyco, a linha de pratos e talheres ainda pode ser reciclada, caso o usuário não queira plantá-la.
Mas… se a escolha for plantar, o fabricante garante: em poucos dias já é possível ver resultados bacanas no jardim. Assim como as xícaras que são feitas a partir de pó de café, a proposta do produto é utilizar materiais que seriam jogados fora como matérias-primas para suas mercadorias.
A sacada foi do casal de colombianos, Claudia Barona e Andrés Benavides, que arrecadaram US$ 50 mil via financiamento coletivo para criar a empresa e dar vida à tecnologia que idealizavam.
O engenheiro industrial e a advogada ficavam incomodados por não encontrar alternativas aos plásticos e papéis descartáveis que ficam nas estantes dos supermercados.
“Nós nos consideramos ecológicos e nos preocupamos com a contaminação causada por produtos descartáveis, especialmente o plástico”, explicam.
A startup fica localizada na Colômbia, por lá, os talheres e pratos que viram plantas já são comercializados nos supermercados locais.
A ideia agora é expandir a iniciativa para os EUA.
Para tanto, Claudia e Andrés fizeram as malas e se mudaram para St. Louis, em Missouri. E o mais bacana: a empresa também se preocupa com a responsabilidade social: 25 mães sustentam seus filhos graças ao emprego que mantém na startup na Colômbia.
Fonte: thegreenestpost
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