#ComidaAquiéMato
Depois de dois anos pesquisando e mapeando plantas alimentícias na Bahia, o chef Alicio Charoth começou as filmagens do projeto Comida Aqui é Mato, que vai mostrar a cultura alimentar do estado.
Cada episódio, segundo ele, parte da reflexão central de que este é um tema importante na revalorização do saber ancestral.
Nos oito episódios, que deverão ser exibidos na TV pública, Charoth vai preparar receitas com estas descobertas, ao lado de Mona Soares.
A produção está a cargo da Mangaba Productions, e o programa será dirigida por John Lewis.
O termo PANC foi cunhado em 2008 pelo biólogo Valdely Ferreira Kinupp., são uma acrônimo para plantas alimentícias não convencionais.
São plantas de desenvolvimento espontâneo, facilmente encontradas em jardins, hortas, quintais e até mesmo em calçadas de rua.
Muitos destas plantas fizeram e fazem parte da nossa cozinha tradicional, que com o tempo vão sendo substituídas, como Taioba, a Língua de Vaca, a Capeba, as folhas da Batata Doce e do Aipim, a Araruta e a Ora-pro-nobis.
Muitos estudos revelam que as Pancs possuem teores de minerais, fibras, antioxidantes e proteínas significativamente maiores quando comparadas às plantas domesticadas.
Em cada região que visitamos, encontramos gente bacana e cheias de historias de vida relacionadas a estes alimentos, nesse contexto, vamos recriando receitas, visitando mercados, identificando elementos locais que são pouco conhecidos, sem esquecer claro, das referencias da cultura local.
Fonte: @RonaldoJacobina Jornal Correio da Bahia
Cada episódio, segundo ele, parte da reflexão central de que este é um tema importante na revalorização do saber ancestral.
Nos oito episódios, que deverão ser exibidos na TV pública, Charoth vai preparar receitas com estas descobertas, ao lado de Mona Soares.
A produção está a cargo da Mangaba Productions, e o programa será dirigida por John Lewis.
O termo PANC foi cunhado em 2008 pelo biólogo Valdely Ferreira Kinupp., são uma acrônimo para plantas alimentícias não convencionais.
São plantas de desenvolvimento espontâneo, facilmente encontradas em jardins, hortas, quintais e até mesmo em calçadas de rua.
Muitos destas plantas fizeram e fazem parte da nossa cozinha tradicional, que com o tempo vão sendo substituídas, como Taioba, a Língua de Vaca, a Capeba, as folhas da Batata Doce e do Aipim, a Araruta e a Ora-pro-nobis.
Muitos estudos revelam que as Pancs possuem teores de minerais, fibras, antioxidantes e proteínas significativamente maiores quando comparadas às plantas domesticadas.
Em cada região que visitamos, encontramos gente bacana e cheias de historias de vida relacionadas a estes alimentos, nesse contexto, vamos recriando receitas, visitando mercados, identificando elementos locais que são pouco conhecidos, sem esquecer claro, das referencias da cultura local.
Fonte: @RonaldoJacobina Jornal Correio da Bahia
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